
1. That Road
2. Brunable
3. Cold Gold
4. Rio Samba
5. Derrick's Blues
6. Two Bad
7. Talk To Your Daughter
8. Too Much (Bonus Track)
Amigos e tempos, na música sem fronteiras, sem limites. Caminhos intensos de notas, timbres e harmonias. Canções se inscrevem na memória, resgatam imagens perdidas no baú de vivências. Este Blog se permite mergulhar na memória e encontrar no meio de tantas nebulosas a experiência humana, essa viagem incrível. Obrigado pela visita!


Retorno de Al di Meola à guitarra sólida, com aquele distorcion que tanto caracterizou seu estilo no aureo início com o Return to Forever e depois em seus primeiros álbuns solo. Aqui neste primeiro trabalho gravado em estúdio nos últimos 5 anos, Al diMeola reforça as composições com arranjos que de fato lembram seus tempos mais profícuos no fusion, demonstrando que ainda é uma referência obrigatória neste estilo. A banda é formada pelo tecladista Mario Parmisano, baixista Victor Garduño Miranda, baterista Ernie Adams and percussão Gumbi Ortiz, mas as particpações de companheiros como Chick Corea, Steve Gadd entre outros dão ao disco esse ar nostálgico porém feroz, relembrando grandes momentos e inaugurando novos. Disco excelente!
Ao vivo gravado em 1979, na turne de seu "Mingus". A cantora, compositora e guitarrista Joni Mitchell tem as suas raízes na folk music, em um contexto em que brilharam Neil Yong (com quem gravou "Helpless" no célebre "The Last Waltz", concerto de despedida do The Band), Crosby, Stills e Nash, seus amigos (não é demais lembrar que o sucesso "Woodstok", no álbum "Déja Vu", é de assinado por Joni). Entretanto, a partir de 1974 a cantora dá uma guinada em sua carreira, estreitando seus contatos com o jazz. Assim, por seus discos passaram Cruzaders, Larry Carlton, Jaco Pastorius (de forma muito especial), Robben Ford, Airto Moreira e tantos outros talentos. Neste "Shadow of Light", a "cozinha" é por conta de Pastorius e Don Alias; guitarra, nada menos que Pat Metheny, Lyle Mays teclados. O disco é suave, os solos de Pastorius e Metheny se equilibram com a voz de Joni, integrados. É um disco maravilhoso.

Zappa aqui apresenta uma obra prima. Studio Tan é um daqueles discos sobre os quais qualquer comentário pode ser pouco ou nada, tamanha é a riqueza que oferece. Orquestrações, poliritmias, guitarras, irreverência, crítica social, performances absurdamente perfeitas, tudo está presente neste disco. 
Grande trabalho do guitarrista Daryl Stuermer.
Premiata Forneria Marconi é uma daquelas bandas que sempre estará no coração dos amantes do Progressivo. Suas harmonias suaves e riqueza de arranjos a tornaram uma das mais criativas e originais do gênero, nunca devendo nada a britânicos, pelo contrário, acrescentando elementos particulares da cultura e da música erudita italiana, contribuindo decisivamente para a evolução e consolidação dessa vertente magnífica do Rock.





Este é um disco muito especial, pois além da guitarra de Toninho Horta, com seus toques oitavados e toda a sua pegada jazzística, há a presença do Pat Metheny em duas músicas: "Prato feito" e "Manuel, o audaz". Mas todo o disco é excelente, e destacamos o solo de Toninho em "Era só começo nosso fim", de Yuri Popov e Murilo Antunes. Nesse ano de 1980, aconteceu o Monterey Jazz Festival, no Rio de Janeiro, e dentre as presenças internacionais (John Mclaughlin, Weather Report, Stanley Clarke e mais) estava o Pat Metheny Group, na época lançando o seu "American Garage". Pat era um desconhecido da maioria do público brasileiro, mas sua guitarra já havia chamado a atenção de muitos. A guitarrista e compositora Célia Vaz era sua amiga e fora aluna em Barkcley. Como estava em estúdio, Pat deu uma passada por lá e deu uma "canja", gravou em seu disco. Neste mesmo período Pat entrou no estúdio com outro amigo, Toninho Horta, e gravou estas duas jóias presentes no álbum. Em entrevista na 92,5, antiga Globo FM, Toninho Horta comentou que após a apresentação de Pat no Brasil, já nos Estados Unidos, os dois guitarristas passaram uma temporada nas montanhas, isolados, acompanhados do Naná Vasconcelos. Os três e somente a música. O álbum "Offramp", de Pat, reflete um pouco desse encontro, pois é nele que são exploradas as linhas melódicas e ritmos "abrasileirados" e dá um passo crucial na carreira da mais influente guitarra de jazz dos últimos 25 anos. Aqui o que vale é ouvir os dois juntos e se deliciar.








Tributo ao Cream (Eric Clapton, Jack Bruce & Ginger Backer) com super guitarristas como Neal Schon (Santana, Jorney), Pat Travers, Leslie West (Montain), o baixista ex-purple e Trapeze Gleen Hughes e mais. vale conferir essa atualização do trabalho de um dos maiores fenômenos da música Pop. O Cream foi uma banda que superou os limites do Rock. Ao da Experience, de Hendrix, traçou os rumos do Rock and Roll para os anos seguintes.pwd: texasflood
01. Sunshine Of Your Love - Pat Travers, Mike Onesko
02. Strange Brew - Richie Kotzen, John Moore
03. Sittin' On Top Of The World - Joe Lynn Turner, Neal Schon
04. Born Under A Bad Sign - Glenn Hughes, Jeff Watson
05. Crossroads - Leslie West
06. Cat's Squirrel - Little John Chrisley, Michael Lee Firkins
07. Politician - Mike Onesko
08. Sleepy Time Time - Eric Gales
09. Outside Woman Blues - Rick Derringer
10. Take It Back - Alan Mirikitani







