Mais uma vez Michael Brecker, este que, seguramente, foi a maior expressão do sax depois de Coltrane, pela sua versatilidade, vigor e acima de tudo, técnica que criou centenas de seguidores e milhares de admiradores.
Aqui temos na guitarra o não menos virtuoso Pat Metheny, amigo de longa data. Forma muitos os projetos que uniram os dois músicos. Fica aqui a saudade desse músico tão importante em nossa formação. Lembro de que a primeira vez em qie o ouvi com atenção foi no "Zappa in New York", de 1976, um ao vivo, e o solo dele em "The Purple Lagoon", todo quebrado, em sete por alguma coisa. Excelente. Dali foi ouvir "Three Quartets", do Chick Corea.. e quando percebi quase tudo que eu ouvia de sax incluía esse monstro do tenor...
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