Robbie Krieger é um desses guitarristas que se lançam no tempo sempre procurando romper com os próprios limites, ousando caminhar em terrenos inóspitos, para não ficar na melancolia, olhando para trás e chorando pelos anos áureos do Rock and Roll.
Guitarrista do Doors, passou por vários momentos até chegar a mais este, voltado para o instrumental e fusion, porém sem ficar preso a fórmulas prontas. Mantém o seu costumeiro bom gosto. aqui, está acompanhado super músicos: Arthur Barrow (Zappa), Gary Meek, Billy Cobhan e outros talentos que dão a este trabalho um tratamento especial: excelente!
Robby Krieger - Synthesizer, Guitar;
Tony Newton - Bass;
Dale Alexander - Keyboards;
Jeff Richman - Guitar;
Gary Meek - Saxophone;
Arthur Barrow - Organ, Bass;
Kevin Brandon - Synthesizer, Bass, Drums;
Billy Cobham - Drums;
Edgar Winter - Saxophone;
Bruce Gary - Drums;
Richard Hayward - Drums
Johnny Hernandez - Drums
01. Snake Oil
02. Idolatry
03. Skip
04. Missionary Jam
05. Psychadelicate
06. Haunted Spouse
07. Red Alert
08. Brandino
09. Out of the Mood
10. War Toad (Peace Frog Remix)
password: levente
domingo, 24 de fevereiro de 2008
Spyro Gyra - Good to Go-Go, 2007
Jan Garbarek Group "Wayfarer"- ECM - 1983
Mais uma beleza de trabalho do saxofonista norueguês Jan Garbarek, aqui com o seu grupo que conta com presenças muito especiais: Bill Frisell, Eberhard Weber e Michael DiPasqua formam com o sax de Garbarek um quarteto fantástico, de linhas muito criativas e grandes vôos na improvisação.
Certamente que alguém deve se perguntar: por que tantas postagens desse músico? Ora, Garbarek é uma das grandes contribuições do Sax, seu estilo é único, e tem sido uma influência marcante em vários instrumentistas renomados. O nosso Mauro Senise, nos tempos do Academia de Danças, do Egberto Gismonti, buscava uma sonoridade parecida. Estilo acusado de frio, percebo em suas escalas algo muito emocional, mesmo que contido. Aqui, tendo como parceiros Eberhard Weber no baixo e Bill Frisell na guitarra, sua sonoridade atinge pontos bastantes expressivos, e é o tipo de disco que requer um certo recolhimento para ser bem sentido.
Jan Garbarek tenor and soprano saxophones
Bill Frisell guitar
Eberhard Weber bass
Michael DiPasqua drums, percussion::
Gesture::
Wayfarer::
Gentle::
Pendulum::
Spor::
Singsong
http://rapidshare.com/files/91077740/garbarekwayfarer320_-_-_.part1.rar
http://rapidshare.com/files/91092680/garbarekwayfarer320_-_-_.part2.rar
Certamente que alguém deve se perguntar: por que tantas postagens desse músico? Ora, Garbarek é uma das grandes contribuições do Sax, seu estilo é único, e tem sido uma influência marcante em vários instrumentistas renomados. O nosso Mauro Senise, nos tempos do Academia de Danças, do Egberto Gismonti, buscava uma sonoridade parecida. Estilo acusado de frio, percebo em suas escalas algo muito emocional, mesmo que contido. Aqui, tendo como parceiros Eberhard Weber no baixo e Bill Frisell na guitarra, sua sonoridade atinge pontos bastantes expressivos, e é o tipo de disco que requer um certo recolhimento para ser bem sentido.
Jan Garbarek tenor and soprano saxophones
Bill Frisell guitar
Eberhard Weber bass
Michael DiPasqua drums, percussion::
Gesture::
Wayfarer::
Gentle::
Pendulum::
Spor::
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domingo, 17 de fevereiro de 2008
Gary Burton e Pat Metheny "Reunion"
O Line-up diz tudo, é um trabalho desses que não se pode deixar de ouvir na vida. Aliás, esse disco é um que certamente estará na sua lista dos dez melhores: reencontro de Pat Metheny com Gary Burton, traz Will Lee, Mitch Forman e o mestre Peter Erskine na bateria.
Um trabalho extremamente suave, cujas linhas de improviso a cargo de Metheny, Burton e de forma mais discreta porém marcante, Forman, estão perfeitamente desenvolvidas. "Reunion" é isso, retoma as grandes passagens desses dois mestres da música contemporânea gravadas nos anos 70, quando Pat era praticamente um garoto de 17 anos, genial, é claro, reunidos. Uma festa!
White Hot & Blue - 1978
Joni Mitchel 1976 "Hejira"
Trabalho considerado decisivo na carreira da grande cantora e compositora folk que ultrapassou em muito os limites desse estilo tão refrescante. Aqui a presença do baixista Jaco Pastorius acrescenta à música de Mitchel um tempero novo, e os arranjos jazzísticos começam a se fazer presentes. Um grande aprendizado que teve ao participar de gavações com Charles Mingus.
"Hejira", portanto, é um disco que inaugura novos caminhos, que ficam bem percebidos na levada de "Coyote", com uma batida de guitarra acústica bem marcante, e o baixo fazendo desenhos dentro da harmonia; ouvir Joni Mitchel sempre conduz a belas paisagens, a lugares amenos...
password: musicbuzz
"Hejira", portanto, é um disco que inaugura novos caminhos, que ficam bem percebidos na levada de "Coyote", com uma batida de guitarra acústica bem marcante, e o baixo fazendo desenhos dentro da harmonia; ouvir Joni Mitchel sempre conduz a belas paisagens, a lugares amenos...
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Egberto Gismonti 1981 "Em Familia"
Nos tempos do Grupo Ensaio, grupo formado por mim (guitarra), Marquinhos (baixo), Fernando Pão (bateria), Robinho (violão e guitarra), Laécio (percussão), Marcos (piano e violão), Saulo (trumpete) e Luiz (sax e flauta), Egberto era uma referência constante. Esse 'Em Família" com certeza marcou muito aqueles tempos de grande inspiração musical. O disco branquinho, conforme era chamado, trazia composições antológicas, como Loro, Em família, Dom Quixote, Sanfona e outros "sucessos".
Impressionante a capacidade criadora de Egberto, aqui se expressando nos arranjos perfeitos, no virtuosismo das teclas ou das cordas e nas composições. O grupo, Academia de Danças, para mim está aqui com a sua melhor formação: Zeca Assumpção, contrabaixo, Mauro Senise (sax, flauta) e Nenê, bateria, segundo seu amigo Hermeto Paschoal, a melhor do mundo. Mestre Hermeto é generoso com os amigos, mas Nenê é isso mesmo, uma das mais talentosas e criativas performances na baqueta.
Creio que Egberto é emblemático de uma época muito especial de nossa história, em que a música instrumental respirava seus melhores ares. Se duvida escute esse Em Família.
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
METRO - Express
Mais um trabalho do Metro, banda liderada pelo guitarrista Chuck Loeb e pelo tecladista Mitchel Forman. Aqui, no baixo está o experiente Will Lee. Excelente como os anteriores, novamente o talento de composição e arranjo dessa dupla fala mais alto, e a guitarra de Loeb está magnífica.
Na bateria, Wolfgang Haffner mantém sua pegada forte e precisa.
Tracks:
01. The Red Fish
02. Tell Me a Thousand Times
03. Rio Frio. Miakl Burrekka
05. Express
06. Sloth
07. Up Above the Stars
08. Nuna
09. Absynth Blues
10
04. The Standard
11. Slow Down
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
Claudio Lourenço, guitarrista de Niterói
Claudinho, ou melhor, Claudio Lourenço, é conhecido como "o mestre do acorde"; tocou em várias bandas, entre elas na formação original do "Cão sem Dono". Múscio de talento incomum, tem um bom gosto na seleção de timbres e nos acordes que monta. Aqui aparece com seu trabalho recente, acompanhado da Banda, da qual integra a sua mulher.
Tocamos juntos várias vezes, incontáveis horas de improviso com duas guitarras. Na época, tinhamos uma gianinni supersonic: a marron (Alcione). Ele mesmo nos conta o que tem feito com música.
"... o seguinte, estou fazendo um duo com voz e violão tocando de tudo um pouco, de chiquinha gonzaga a beatles passando por temas do cinema e as canções que marcaram todo o século passado,. nesse projeto quando possivel incluo também uma batera e um baixo e quando a coisa fica legal rola também um sopro ai é só correr pro abraço ah ah ah. Tocamos juntos várias vezes, incontáveis horas de improviso com duas guitarras. Na época, tinhamos uma gianinni supersonic: a marron (Alcione). Ele mesmo nos conta o que tem feito com música.
mais geralmente fica só no violão e voz.é isso envio tbm umas fotos nela Nénen no baixo grande baxista sabe tudo Felipe garoto com bastante técnica e a Syla minha companheira de luta .abraços e até mais".
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
John Abercrombie "Animato" 1989
Mais um trabalho do grande John Abercrombie, guitarrista de raro talento e habilidade, aqui de jon christensen e Vince Mendoza. A marca de qualidade do selo ECM garante ao disco a atmosfera envolvente e característica, e o trabalho Abercrombie está altamente melodioso. Um belo disco.
Right Now::
Moon::
Agitato::
First Light::
Last Light::
For Hope Of Hope::
Bright Reign::
Ollie Mention
Single
Right Now::
Moon::
Agitato::
First Light::
Last Light::
For Hope Of Hope::
Bright Reign::
Ollie Mention
Single
domingo, 3 de fevereiro de 2008
Stanley Clarke Band Find Out - 1985
Sempre gostei bastante deste trabalho do Stanley Clarke, principalmente pelo tema de "Campo Americano", pelo lirismo e bases de guitarra. Grandes arranjos, na linguagem funky, tem instrumentais ótimos e sempre aquela pegada forte de Clarke. Vale a pena ouvir de novo!
O line-up é excelente, músicos experientes, como pro exemplo o baterista Rayford Griffin, que gravou bastante com Jean Luc Ponty, vindo ao Brasil, inclusive, na primeira passagem do violinista por aqui; Ray Gomez é companheiro antigo e tem trabalhos com Lenny White.
Drums, Percussion: Rayford Griffin
Guitar: Eddie Martinez, Ray Gomez
Keyboards:Pat Leonard, Sunnie Paxson
Keiboards, Vocals: Robert Brookins
Percussion: Paulinho da Costa
Bass, vocals, producer: Stanley Clarke
Tracklisting:
1 Find Out (4:31)
2 What If I Should Fall In Love (4:52)
3 Born In The U.S.A. (4:54)
4 The Sky's The Limit (5:15)
5 Don't Turn The Lights Out (4:03)
6 Campo Americano (4:13)
7 Stereotypica (2:41)
8 Psychedelic (4:25)
9 My Life (4:42)
1 Find Out (4:31)
2 What If I Should Fall In Love (4:52)
3 Born In The U.S.A. (4:54)
4 The Sky's The Limit (5:15)
5 Don't Turn The Lights Out (4:03)
6 Campo Americano (4:13)
7 Stereotypica (2:41)
8 Psychedelic (4:25)
9 My Life (4:42)
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