terça-feira, 15 de setembro de 2009

BILL CONNOURS STEP IT

Bill Connours é uma dessas lendas do Fusion. Fez parte do Return To forever, lançou pela ECM, sempre variando seu estilo. Aqui está com Tom Kennedy e com o baterista Dave Weck, em um trio fantástico. Produzido por Steve Khan, STEO IT é um disco que não pode faltar na estante de ninguém.

Camel: The Paris Collection

Mais um Camel maravilhoso. Neste ao vivo, a performance do CAMEL aparece enxuta e Andy Lartimer abusa de seu virtuosismo. Mas a banda como um todo funciona perfeitamente, soando como nos velhos tempos de "Mirage".
Excelente trabalho que faz parte de uma série de outros lançados e que refazem o percurso dessa que é uma das mais importantes bandas do progressivo, embora seja pouco reconhecida como tal. Lartimer é um guitarrista que não deixa a desejar a qualquer outro de sua geração e nunca apareceu como um "copiador" de estilos. Compositor, arranjador e multiinstrumentista, fez do CAMEL um grande laboratório musical, que percorreu os caminhos do Rock nos anos 70, flertando com o pop nos 80, sem perder sua qualidade, e retornando de forma avassaladora ao progressivo, no final dos 90. Sua passagem pelo Brasil foi como um sonho realizado por muitos de nós amantes da boa música.




Andy Latimer / guitar
- Colin Bass / bass, vocals
- Guy Leblanc / keyboards, vocals
- Denis Clement / drums

1. Ice (8:47)
2. Chord Change (8:52)
3. Fingertips (6:40)
4. Slow Yourself Down (4:30)
5. Sahara (6:51)
6. Mother Road (6:07)
7. Little Rivers and Little Rose (1:55)
8. Hopeless Anger (5:43)
9. Lady Fantasy (16:04)
10. Slow Yourself Down (5:34)

Bruford/ Holdsworth/ Berlin e Stewart LIVE 1979














Essa é a formação base dos dois primeiros solos de Bill Bruford e uma ótima oportunidade de ver com os olhos o que esses caras faziam: fusion? progressivo? o melhor é não esatbelecer rótulos e deixar que a música defina melhor.
Aqui temos Holdsworth se preparando para os exelentes vôos, como os de "Metal Fatigue", Berlin é esse baixista que, nos rastros de Jaco Pastorius (com quem inclusive chegou a tocar) empresteou ao "Rock" a pegada fantástica de seu baixo; Ian Stewart será o tecladista que aparecerá constantemente na cena progressiva, tocando inclusive em algumas formações do Camel. Um grande trabalho, creio que imperdível, achado para amantes e colecionadores de preciosidades. Vale a pena baixar todo.




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Pass: mistical12x

Al Di Meola - Montreal Jazz festival 1988

Lembro desse Show passado na rede Manchete, na década de oitenta. De fato, o show era bem atual. mostrava novos caminhos do grande guitarrista, ao mesmo tempo em que relembrava suas performances exuberantes dos anos 70. Al Di Meola é um nome indiscutível, sua técnica é precisa, seja na guitarra elétrica ou acústica e sem dúvida seus trabalhos marcaram época, trouxeram novas possibilidades e enriqueceu o cenário fusion.
Com o tempo, abandonou a velocidade de sua Gibson para se dedicar a trabalhos mais acústicos, alguns até desinteressantes. Aqui, com uma formação que tem a participação de José Renato, do Boca Livre, e do grande baterista Tom Brechtleim, que veio ao Brasil em 1979 com Chick Corea, no Montreux Jazz festival, São Paulo, Al Di Meola consegue, em performances recheadas de virtuosismo e talento, ratificar a sua condição conquistada lá nos setenta, a de ser um dos mais importantes guitarristas contemporâneos.

Pass: mistical12x

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Victor Biglione - Uma Guitarra No Tom (2009)

Sem dúvida alguma Tom Jobin escreveu algumas das mais importantes páginas de nossa música. Um dos criadores da Bossa Nova, Tom foi também arranjador estupendo, compositor riquíssimo, instrumentista e seu trabalho abriu novas perspectivas e horizontes musicais, influenciando gerações.
Aqui estão Ligia, Fotografia, Agua de beber, Chovendo na Roseira e outras mais, só que na especialíssima interpretação de um dos maiores guitarristas brasileiros e do mundo. Victor Biblione. Ora, todos sabemos que ele é natural da Argentina, mas desde a infãncia vive no Brasil, aqui estudou os primeiros acordes e se fez guitarrista dos mais experientes, conhecedor de vários estilos, que vão desde o fusion até o blues. Disco belíssimo esse do Victor.
1 - Ligia
2 - Mojave
3 - Vivo Sonhando
4 - Fotografia
5 - Agua De Beber
6 - Chovendo Na Roseira
7 - Samba De Uma Nota So
8 - Look To The Sky / Olha Pro Ceu
9 - So Danco Samba
10- Tema De Amor De Gabriela

Victor Biglione – guitar
Sergio Barrozo – bass
André Tandeta - drums

Pass: mistical12x

CHUCK LOEB BETWEEN 2 WORDS


Chuck Loeb é aquele guitarrista refinado, cuja pegada jazzística atua como um tranquilizante em nossa alma... Chuck aqui comparece com uma retrospectiva de seus discos solo, com apartcipação de sua esposa, Carmen Cuesta, e filha... no mais, Eric Marienthal, Brian Culbertson e mais Till Brönner, sax, trombone e trumpete, fazem o naipe sobre uma base composta basicamente por guitarra, baixo e bateria.. bem, é um disco sofisticado, bom de se ouvir e uma proposta boa para quem não conhece o toque desse grande guitarrista.

Pass: mistical12x

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Guitar Speak - "Vol.1"


Track Listing - Personnel:
01. No Limit - Alvin Lee
02. Prisoner - Randy California
03. Western Flyer - Angelic Voices of Faith, Eric Johnson
04. Let Me Out ‘A Here - Leslie West
05. Blood Alley 152 - Ronnie Montrose
06. Sharp on Attack - Steve Howe
07. Sphinx - Phil Manzanera
08. Slow Moon Rising - Rick Derringer
09. Danjo - Peter Haycock
10. Urban Strut - Steve Hunter
11. Captain Zlogg - Hank Marvin
12. Strut-A-Various - Robbie Krieger
Additional Musicians:* David Hubbard: keyboards (track 1)* Ed Cassidy: percussion (track 2)* Liberty: bass (track 2)* Tommy Taylor: drums (track 3)* Roscoe Beck: bass (track 3)* Glenn Letsch: bass (track 5)* Dean Johnson: drums (track 5)* Nigel Glockner: drums (track 6)* John Wetton: bass guitar, Taurus pedals (track 7)* Mikey Sturges: drums/percussion (track 7)* Nick Parker: drums (track 8)* CP Roth: keyboards (track 8)* Nigel Bowers: sax (track 9)* Livingston Brown: bass (track 9)* Chris Bucknell: keyboards (track 9)* Lucienne Haycock: vox harmony (track 9)* Bruce Gary: drums (track 10)* Jim Johnson: bass (track 10)* John Hernandez and John Avila: bass and drums (track 12)* Earth, Wind & Fire brass section: horns (track 12)

sábado, 24 de janeiro de 2009

show da MIDNIGHT BROTHERS no Café Atômico

A Midnight e seus brothers:
Augusto: vocal e percussão
Renato: guitarra e vocal
Mário Hell: guitarra e vocal
Johnny: baixo
Volner: bateria



















Noite de sexta feira, no café Atômico, a Midnight Brothers mostrou um pouco da história do Blues e do Rock and Roll, passeando entre as harmonias de Albert Johnson, Eric Clapton, Peter Franpton, Kansas, Jimmy Hendrix, Beatles, Cream. Som contagiante, a performance da banda animou o público, que não conseguiu ficar parado um minuto em três horas de muito som e guitarras. A voz de Augustão balançou as estruturas da casa.






sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Freddy King



Para os amigos da Midnight Brothers, reservo esse aqui para estudo. O mestre Freddy Kingo, outro rei dessa escola do Blues, em trabalho somente instrumental. Traz aqui a famosa Hide Away, clássico irmortalizada em grandes dedos, Eric Clapton, Stevie Ray Vaughan, entre outros.
Ótimo disco para descobrir toda a variedade de técnicas e estilos de Freddie na guitarra. Destaque também para a faixa "The Stumble", também regravada por vários artistas como Peter Green, Luther Allison, Jeff Beck, John Mayall, entre outros.

Rory Gallager "Tatoo"


Quinto álbum de Rory Gallagher, "Tattoo" foi lançado em 11 de novembro de 1973, e de sua turnê surgiu o disco mais conhecido desse genial guitarrista irlandês, o ao vivo "Irish Tour ´74". Contando com uma das melhores bandas de toda a sua carreira, Rory conseguiu alcançar em "Tattoo" um resultado que, para muitos, o credencia como o melhor álbum entre todos os que gravou. Estão no disco futuros clássicos de seu repertório, como "Tattoo´d Lady" e "Cradle Rock", e a belíssima "A Million Miles Away", balada blues que, além de ser uma das melhores composições de Gallagher, acabou se tornando a sua faixa mais conhecida. Mas o disco também reserva outras surpresas, como o blues acústico de "20:20 Vision", "Sleep On A Clothes-Line", "They Don´t Make The Like You Anymore" e "Who´s That Coming", todas mostrando o talento único de Rory, um músico que sempre aliou a sua técnica a uma grande dose de sentimento. Um dos grandes álbuns do chamado blues rock. Essencial.


Line-up: Rory Gallagher - Vocals, Guitars, Harmonica, Saxophone and Mandolin Gerry McAvoy - Bass Lou Martin - Keyboards and Accordion Rod de'Ath - Drums and Percussion
Senha / Password: 2000mustangs

Robin Trower "Bridge of Sighs




"Bridge of Sighs" é um desses discos os quais chamamos com total convição de clássicos. Lançado em 20 de abril de 1974, é o segundo álbum solo do guitarrista inglês Robin Trower, sucedendo sua estréia, "Twice Removed From Yesterday", do ano anterior.
O que temos aqui é um músico talentosíssimo, muito influenciado por Jimi Hendrix, e que demonstra essa devoção nas oito faixas do play. "Bridge of Sighs" é um dos trabalhos fundamentais do blues rock, e é brilhante na união da força do blues ao peso do rock. Entre as faixas, destaque para a abertura, com "Day of the Eagle", a faixa-título e, evidentemente, o hino "Too Rolling Stoned", a música mais conhecida de Trower.
Line-up:
Robin Trower - Vocal e Guitarra
James Dewar - Baixo
Reg Isidore - Bateria, vocal
Faixas:
1. Day of the Eagle - 5:01
2. Bridge of Sighs - 5:01
3. In This Place - 4:27
4. The Fool and Me - 3:55
5. Too Rolling Stoned - 7:33
6. About to Begin - 3:43
7. Lady Love - 3:19
8. Little Bit of Sympathy - 4:16

Seven Turns Allman Brothers 1989




Em 1989, a Allman Brothers Band não existia mais. Após diversos conflitos internos, o grupo havia encerrado as suas atividades há quase dez anos. Mas, como ratos de estrada, a sede do palco estava batendo forte, e Gregg Allman, Dickey Betts, Butch Trucks e Jai Jai Johanson se reuniram com a desculpa de fazer uma tour pela América em comemoração aos vinte anos de fundação do conjunto.
Para a empreitada chamaram três novos integrantes, Warren Haynes e Johnny Neel - da banda de Dickey Betts - e Allen Woody (Haynes e Woody fundariam depois o sensacional Gov´t Mule, mas isso é um papo pra outro dia). Com sangue novo, o grupo percorreu os palcos norte-americanos com uma energia que há muito tempo estava ausente. Empolgadíssimos e renovados, os músicos decidiram entrar em estúdio para registrar essa nova e excelente fase. O resultado é esse "Seven Turns".
As nove faixas do play trazem uma Allman Brothers Band sendo reapresentada para um novo público, mas sem perder as características de seu som. Há mais peso nas guitarras, as raízes southern estão à flor da pele. Gregg Allman e Dickey Betts brilham como sempre, mas quem rouba a cena é Warren Haynes. Ao lado de Betts, o líder do Gov´t Mule renova de maneira sublime o trabalho de guitarras do grupo, assumindo com extremo talento o posto que um dia foi do lendário Duane Allman.
Line-up:
Gregg Allman - Vocal e Órgão
Dickey Betts - Guitarra
Warren Haynes - Guitarra
Johnny Neel - Teclados e Harmônica
Allen Woody - Baixo
Butch Trucks - Bateria
Jai Jai Johanson - Bateria
Faixas:
1. Good Clean Fun - 5:09
2. Let Me Ride - 4:37
3. Low Down Dirty Man - 5:31
4. Shine It On - 4:52
5. Loaded Dice - 3:30
6. Seven Turns - 5:05
7. Gambler´s Roll - 6:45
8. True Gravity - 7:59
9. It Ain´t Over Yet

Slade Alive 1972

Para quem gosta de Pauleira!

Disco que infernizava as mães... não havia uma que não deixasse de reclamar ao ouvir essa bolacha na vitrola, em som altíssimo.
Discão do Slade. Há dias atrás comentava com o Ma´rio Hell, meu sócio de Midnight Brothers sobre esse disco. Aqui grandes performances, com direito a uma louquíssima "Born to be wild", mas muita coisa boa, como "Her me calling". Arrotos se ouvem dos microfones e a pauleira é total. Esse disco estava em qualquer lugar que se fosse, em qualquer festinha, nunca vi algo igual, era um disco que todo mundo tinha... bem, isso não durou muito.. lá por 1976 o rock começava a ceder espaço para a tal da discoteca.. a K-Tel lançando todo o som da nova Black Music, o Funk, etc.. mas fica esse Slade na minha história, minha e de muitos outros. Agradecimentos ao Claudio Tull pela postagem e pelo texto, que muito me conduziu a essas reflexões.

FREE: Molten Gold THE ANTOLOGY












Free é uma banda de rock da Inglaterra, formada 1968, por Paul Kossoff e Simon Kirke que se tornaram amigos na banda de R&B Black Cat Bones. Paul Kossoff viu Paul Rodgers cantando com a banda Brown Sugar no clube de R&B "Fickle Picle" em Londres e ficou impressionado, tanto que pediu para tocar junto com ele no palco. Mais tarde, junto com Kirke e Andy Fraser (que aos 15 anos ja tinha tocado com John Mayall & the Bluesbreakers), formaram o "Free". Essa coletânea tem toda a essência do Free. Muito indicado para quem não conhece a obra do Free, e para a discoteca básica de qualquer Rockeiro.
BAIXEM MAIS ESSA LENDA DO ROCK!!!!
Agradecimentos a Claudio Tull, amante do Jethro e do rock and Roll. Long Live!
Links:








Dickey Betts em um show gravado em New York/1988 numa performance de dar água na boca. Olha só o Line Up:
Dickey betts, lead guitars e vocals
Warren Waines, slide guitars e vocals
Johnny Neel, keyboards, harmonica e vocals
Matt Abts, drums
Marty Privetle, bass
A pérola tem também a participação especial das lendas vivas do Rock Jack Bruce, Mick Taylor e Rick Derringer. Um documento histórico do Southern Rock, encrustado de estrelas brilhantes do Rock mundial.
Links:

Gentle Giant "Acquiring The Taste 1971



Maravilhoso trabalho este segundo do Gentle Giant. Linhas melódicas incríveis, diálogos coma música antiga perfeitos, vocalizações, instrumentais, timbres.
Pode soar velho para muitos, mas para quem tem um ouvido livre e atento, perceberá as nuanças e com certeza a diferença, a contribuição e o discurso musical de uma época em que era lícito experimentar, romper fronteiras.
Hoje existe um patrulhamento grande, existe uma falsa consciência que diz serem jovens coisas que eram velhas há três décadas atrás. Conservador, reacionário, o discurso jovem de hoje se apresenta totalmente contraditório, revelando uma face melancólica para o futuro: calculistas, quase fascistas, os meninos jogam pedras nas janelas e depois vão para a noite como se fossem os donos do mundo; tenho um amigo que , assistiando a um DVD, nem sei mais de que banda, falou: "_Como é possível, esses velhos tocando rock..."; aquilo me indignou muito, não pelo fato da idade, mas pela ignorância... o Led zeppelin, tão decantado entre jovens ainda, comemora esse mês 40 anos... poxa, são 40 anos, idade avançada... isso só nos mostra que qualquer bandinha de rock, a mais nova possível, sempre soará velha para nós.. porque nada tem a acrescentar.. é preciso ser mais que bom para acrescentar algo no universo pop, pois o pop nos dá conta de que tudo já foi feito... Beatles, Hendrix, Yes, Pink Floyd, Zeppelin, Stones, Chick Corea... tudo parace já consumido... mas aí aparecem caras como John Mayer, e outros mais, que de fato vêm escrever um conto novo, ou pelo menos mais um capítulo da novela...
Envelheçam, meus caros... envelheçam no sabser e no conhecimento, e permaneçam jovens...

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Eliete Negreiros "Outros Sons" 1982

Naqueles anos estávamos totalmente envolvidos pela "vanguarda" paulista, prlo trabalho em torno de Arrigo Barnabé e bandas como Premê, Rumo, Grupo Um... Itamar Assumpção e esse disco da Eliete Negreiros, muito bom, trazendo "Peiote" "outros sons", composições e arranjos de Arrigo. E mais: "Fico Louco, de Itamar, com arranjo meio pop, funk, Sonora Garoa, com aquela pitada de caipira que o Passoca traz.
Muitas lembranças do Grupo Ensaio, em sua fase mais complexa, com a Sinfonia Grafo e Faca, com Marcos, Marcus, Robinho, Fernando, os vocais... banda que eu formei e vi criar asas, muito mais na vida das pessoas que por ali passaram.. foram anos inesquecíveis, de muito progresso pessoal. Todos vivos ainda, graças a Deus. Hoje somos Críticos e professores de Literatura (Renato e Marcus Vinícius), , o Marcos foi Diretor do Instituto Villa-Lobos, é professor da Nacional(UFRJ); Fernando é professor de seu instrumento no conservatório de música de Niterói e baterista tocando horrores; Luis Medina, sax e flauta, militar da banda do Corpo de Bombeiros do RJ, músico super requisitado; Saulo Dança (never more), os demais são cinetistas sociais, professores da rede pública estadual... ninguém ficou parado. Mas aqueles anos foram demais para todos nós.. foram anos d experiências musicais... eu devia ter aproveitado mais... fazer o quê?
01 - Pipoca moderna (Caetano Veloso-Sebastião Biano)
02 - Outros sons (Arrigo Barnabé-Carlos Rennó)
03 - Peiote (Paulo Barnabé)
04 - Selvagem (Gilberto Mifune)
05 - Brinco (Arrigo Barnabé)
06 - Coração de árvore (Robinson Borba)
07 - Sonora garoa (Passoca)
08 - As time goes by (Herman Hupfeld)
09 - Begin the beguine (Cole Porter)
10 - Sol da meia-noite (Sonny Burke-Leonel Hampton-Jonhy Mercer)
11 - Febre de amor (Lauro Maia)
12 - A felicidade perdeu meu endereço (Pedro Caetano-Claudionor Cruz)
13 - Espanto (Eliete Negreiros)
14 - Fico Louco (Itamar Assumpção)
15- Tudo mudou (Arrigo Barnabé)

Toto - Past To Present -1977-1990




Excelente coletãnea do TOTO, banda pop que traz um dos melhores line-ups: Steve Lukather, Mike Porcaro, Jeff Porcaro (falecido, atualmente Simmon Phillips) fazem parte dessa banda virtuosa, que mergulha no universo pop com extrema qualidade.
Aqui estão reunidos os principais sucessos da banda. Vale conferir a belíssima "Africa".






01.Love Has The Power
02.Africa
03.Hold The Line
04.Out Of Love
05.Georgy Porgy
06.I'll Be Over You
07.Can You Hear What I'm Saying
08.Rosanna
09.I Won't Hold You Back
10.Stop Loving You
11.99
12.Pamela
13.Animal

Pass : DJ.Trian

ALVIN LEE "Saguitar"

Sem dúvida Alvin Lee é um dos nomes mais importantes da história da guitarra. Com o seu Ten Yers After encantou o mundo em Woodstook, e nos trabalhos seguintes, na década de setenta, manteve vivo o vigor dos seus solos em composições que sempre variaram entre o blues e o rock and roll. Dono de uma te´cnica invejável, um guitarrista rápido mas com muito feelling.
Neste trabalho solo, recente, mantém essa ténica, hoje mais refinada pelos anos.

01.Anytime U Want Me
02.Squeeze
03.It's Time to Play
04.Midnight Train
05.Motel Blues
06.Only Here for the Ride
07.Memphis
08.Got a Lot of Living to Do
09.Blues Has Got a Hold on Me
10.It's All Good
11.Education
12.Rapper
13.Smoking Rope
14.Rocking Rendezvous

Pass : DJ.Trian

WEATHER REPORT


Excelente trabalho do Weather Report.
Track Listing:
1. Volcano For Hire
2. Current Affairs
3. N.Y.C. Part I - 41st Parallel
4. N.Y.C. Part II - The Dance
5. N.Y.C. Part III - Crazy About Jazz
6. Dara Factor I
7. When It Was Now
8. Speechless
9. Dara Factor II
Personnel:* Josef Zawinul - Electric keyboards, piano, clay drum, drum computer, percussion, voice, horn, woodwind, string and brass sounds*
Wayne Shorter - Tenor and soprano saxophones*
Jaco Pastorius - Bass guitar, percussion, voice*
Peter Erskine - Drums, drum computer, claves*
Robert Thomas Jr. - Percussion
Primeiro disco solo do super guitarrista Jimmy Herring. Quem o conhece do "Jazz is Dead", "Allman Brothers" "Aquarium Rescue" sabe que se trata de uma das potencias atuais da guitarra, um nome que está presente em qualquer lista dos melhores. E isso é o reconhecimento da crítica.
O disco é primoroso, bem arranjado, e percebemos um Jimmy Herring de fato ocupado em mostrar um trabalho sólido, que não apenas confirme o seu estilo, mas que o alce também a novos rumos. E é isso o que acontece, pois apesar de sentirmos a presença dos trabalhos anteriores das bandas em que trabalhou, há o trabalho central de Herring, o que faz do disco fundamental para os amantes da guitarra.

Track listing:

01 Scapegoat Blues
02 Only When It's Light
03 New Moon
04 Lifeboat Serenade
05 One Strut
06 Jungle Book Overture
07 Lost
08 Transient
09 Gray Day
10 Splash.

Personnel:
Jimmy Herring: guitars
Oteil Burbridge: bass
Jeff Sipe: drums
Kofi Burbridge: piano (2 - 10), flute, (2, 6, 7, 10)
Greg Osby: soprano sax (6, 9), alto sax (7 - 10)
Matt Slocum: keyboards (1), piano (3), electric piano (4), clavinet (5)
Bobby Lee Rodgers: rythm guitar (1), Leslie guitar (5)
Scott Kinsey: organ (2)
Derek Trucks: slide guitar (3, 4)
Tyler Greenwell: drums (4)
Download links:Jimmy Herring - "Lifeboat"

Pt.1 http://sharebee.com/b6df864b
Pt.2 http://sharebee.com/7d82f0d6

Bill Connors - Assembler

O guitarrista Bill Connours passou por muitas fases na carreira; do Jazzrock do Return to Forever até o estilo ECM, participou de gravações fantásticas e inusitadamente diferentes umas das outras. Mudanças de estilo, de técnica, de sonoridades fizeram de Bill Connours um guitarrista altamente sofisticado...
Assembler significa outra mudança de estilo, moderno, explorando muito os acordes abertos e as ambiências etéreas muito próximo ao trabalho de Allan Holdsworth, mas sem dúvida alguma, original.
Track Listing:
1. Crunchy
2. Sea Coy
3. Get It to Go
4. Assembler
5. Add Eleven
6. Tell It to the Boss
7. It Be FM
Personnel: Bill Connors (electric guitar)
Tom Kennedy (electric bass)
Kim Plainfield (drums)

Steve Hackett

Spectral Mornings é o terceiro solo de Steve Hackett, sem dúvida um dos guitarristas cujo estilo é inconfundível.
Hackett fez parte do Genesis apartir do segundo disco, quando substitui Anthony Phillips, e permanece até 1977, com o lançamento do ótimo Wind and Wuthering, seu último trabalho comandando os acordes e os solos de guitarra da banda.
A partir daí começa uma carreira solo muito boa, com excelentes trabalhos, dando continuidade às suas pesquisas de efeitos e no violão. Seu trabalho acústico é primiroso e merece destaque no contexto de toda a sua obra. Andou pelo Brasil, casado com uma artista plástica brasileira, participou de gravações com Ritchie (o de garota veneno), programas de rádio (Rádio Fluminense FM). É um grande músico, muito influente e desbravador na guitarra. É só ouvir Every Day.
Track Listing:
1. Every Day
2. The Virgin and the Gypsy
3. The Red Flower of Tachai Blooms Everywhere
4. Clocks-The Angel of Mons
5. The Ballad of the Decomposing Man
6. Lost Time in Cordoba
7. Tigermoth
8. Spectral Mornings

Personnel:Steve Hackett - Vocals, Guitar, Keyboards
Peter Hicks - Vocals
John Shearer - Drums
Dik Cadbury - Bass
John Hackett - Flute, Keyboards
Nick Magnus - Keyboards, Synthesizer

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

B B KING Antology

Quando Riley B. King bateu o trator no celeiro da fazenda em que trabalhava, amassando o trator e destruindo o celeiro, entrou em pânico: o que o dono da fazenda faria com ele? Em plena Mississipi de 1946, onde os negros ainda eram tratados como escravos, ele só poderia esperar ser espancado e ter de trabalhar o resto da vida para pagar os prejuízos causados.
Sem pensar, voltou para casa e pegou sua guitarra e seu dinheiro (US$2,50) e correu. Já na estrada, decidiu o seu destino: Iria para Menphis, encontrar seu primo que viva de tocar blues na mítica Beale Street (onde a maioria dos clubes de blues se concentravam).
Foi com este clihê do blues que B.B. King começou sua carreira. É claro que eu estou simplificando a história do Rei do Blues. Claro que já tocava há muito tempo, mas, segundo ele, aprendeu muito em Menphis. Mais tarde ele voltou para a fazenda no Mississipi e pagou o estrago do trator (US$500,00 - uma fortuna). Arrumou um emprego em uma rádio de Menphis (a primeira nos EUA a tocar apenas material negro) e, finalmente, em 1951 (aos 26 anos) gravou seu primeiro compacto.
Este disco é uma coletânea organizada em ordem cronológica, o que é interessante para percebermos a evolução do músico. O disco começa na fase mais famosa de B.B., depois de todos os contratempos, quando finalmente ele começou a ganhar dinheiro com a música (em 1962, aos 37 anos!). A primeira parte do disco nos traz um B.B. King tocando blues tradicional, com sua voz inigualável e sua guitarra cheia de sentimento. Mas não foi por isso que ele se tornou "o rei do blues".
Foi na segunda fase de sua carreira, que começa por volta de 1967, quando ele começa a ousar mais e mais em suas composições (época em que ele também trocou de produtor, que lhe trouxe contratos melhores e mais exposição na mídia). Composições como "Lucille", em que ele conta a história de sua guitarra sem se prender às tradições formais do blues e "Why I Sing The Blues" de cunho social.
"The Thrill Is Gone" é a música mais famosa dele. Provavelmente o primeiro blues com arranjo de cordas acompanhando. "Nobody Loves Me But My Mother", traz B.B. King ao piano pela primeira vez em uma gravação. "Hummingbird" deixa de lado qualquer estrutura do blues tradicional. B.B. continua ousando e sua fase criativa, experimentando novas abordagens do blues pelos anos 70.
Os terríveis anos 80 deixaram sua marca até na carreira de B.B. King. A música "Into The Night" de 1984 é o exemplo que o disco traz. Em 1987 B.B. recupera-se com a excelente gravação de "When Love Comes To Town" com o U2, colocando-o, mais uma vez "na moda" aos 62 anos. (texto do www.coisasfree.blogspot.com)

Disc: 11. How Blue Can You Get? (1963)
2. Sneakin' Around (1962)
3. Help The Poor (1964)
4. Stop Leadin' Me On (1964)
5. Never Trust A Woman (1964)
6. Every Day I Have The Blues (Live At The Regal) (1964)
7. Sweet Little Angel (Live At The Regal) (1964)
8. All Over Again (1965)
9. Don't Answer The Door (1966)
10. Gambler's Blues (1966)
11. Sweet Sixteen, Parts One & Two (1966)
12. Paying The Cost To Be The Boss (1967)
13. Lucille (1967)
14. Why I Sing The Blues (1969)
15. Please Accept My Love (1969)
16. The Thrill Is Gone (1969)
17. Nobody Loves Me But My Mother (1970)
18. Hummingbird (1970)
19. Chains And Things (1970)
Disc: 2
1. Ain't Nobody Home (1971)
2. Ghetto Woman (1971)
3. I Got Some Help I Don't Need (Single Edit) (1971)
4. Guess Who (1972)
5. To Know You Is To Love You (1973)
6. I Like To Live The Love (1973)
7. Let The Good Times Roll (1976)
8. Never Make Your Move Too Soon (1977)
9. Better Not Look Down (1978)
10. There Must Be A Better World Somewhere (1980)
11. Into The Night (1984)
12. When Love Comes To Town (com U2) (7in Version) (1987)
13. Call It Stormy Monday (com Albert Collins) (Complete Version) (1993)
14. Playing With My Friends (com Robert Cray) (1993)
15. I'll Survive (1993)
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Jimmy Hendrix "Axis: Bold As Love"

Para o meu amigo Mario Hell, guitarrista da Midnight, brother e parceiro, vai esse "Bold As Love", para mim um dos maiores lançamentos da história do Rock. Um Hendrix que aprofunda nas pesquisas com seu Experience. Grandes solos, grandes levadas... aqui estão reunidos os maiores clássicos do melhor guitarrista da história, na verdade um reinventor, aquele que mostrou o que se deve fazer com esse instrumento sagrado. "If 6 was 9" , "Litle Wing", "Spanish Castle Magic", "Bold as Love" são inscrições eternas no livro dos melhores solos, das melhores execuções no intrumento. Bol As Love, por exemplo, com aquele faser envolvendo guitarra, bateria e tudo mais cria uma dimensão etérea, sofisticada. A intrepretação vocal de hendrix também aqui aparece inovadora, com intervenções brilhantes. Não é o melhor porque seria injusto com "Eletric Laydland", "Are You Experience" e ainda "The Cry of Love"... fora os tantos outros lançados... mas Bold as Love é demais!
1. EXP
2. Up from the skies
3. Spanish castle magic
4. Wait until tomorrow
5. Ain´t no telling
6. Little wing
7. If 6 was 9
8. You got me floatin´
9. Castles made of sand
10. She´s so fine
11. One rainy wish
12. Little Miss Lover
13. Bold as love
Gravadora: MCA
Data de lançamento: 1967

Blue Magic "The best Of"



Blue Magic é um quinteto norte-americano de R&B e soul formado em junho de 1973 na Filadelfia (EUA). O grupo era composto por Theodore Mills, Keith Beaton, Wendell Sawyer, Vernon Sawyer e Richard Pratt. A banda notabilizou-se não só por sua performance vocal, mas também pela sua admirável coreografia.
Sideshow, com certeza, é o seu maior sucesso, uma música romântica, que embalou e embala ainda os amores entre lençóis na noite.
1. Spell
2. Look me up
3. What´s come over me
4. Stop to start
5. Sidehow
6. Welcome to the club
7. Answer to my prayer
8. Tear it down
9. Three ring circus
10. Love has found its way to me
11. Stringin´ me alone
12. Chasing rainbows
13. Haunted (By your love)
14. The loneliest house on the block
15. Grateful
16. Freak-N-Stein
17. Teach me (It´s something about love)
18. I waited
19. Land of make-believe
20. Magic #

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

The Allman Brothers Band "Brothers and Sisters"



Grande disco da Allman Brothers, de 1974, traz o classico de Dickey Betts "Jessica", mas tem também Rambin Man e muito mais.. guitarras excelentos dos melhor que se fez em termos de South Rock... esse é para o nosso grande baixista Johnny, da Midnight Blues Brothers...
THE ALLMAN BROTHERS BAND
Gregg Allman / Vocal, Guitar, Org
Chuck Leavell / Piano
Dicky Betts / Eletridc Guitar, Slide Guitar, Dobro (bu ne lan)
Butch Trucks / drums
Barry Oakley / Bass
Jaimoe / drums, Conga
Lamar Williams / Bass
BROTHERS AND SISTERS
1 - Wasted Words
2 - Ramblin Man
3 - Come and Go Blues
4 - Jelly, Jelly
5 - Southbound
6 - Jessica
7 - Pony Boy

Premiata Foneria Marconi "Per Un Amico"

Ainda na história.. encontrei esse vinil em Copacabana, eu era de Niterói.. um achado.
Disco maravilhoso: Ill Banchetto, "Apena un Poco" "Generale", talvez o melhor do Premiata.
Mais uma vez, coloco aqui para homenagear a minha história e dar a chance áqueles que vem aqui buscar o blues encontrar um poco da qualidade, da sonoridade e pesquisa do rock nos anos 70. E o progressivo nunca pode ficar de fora disso.
Franco Mussida / vocal, guitar (12 Tel), chitarrone, mandocello
Franz Di Cioccio / drums,percussçao, vocal
Mauro Pagani / flüt (alto), pikolo, vocal, flüt, keman
Giorgio Piazza / bass, vocal
Flavio Premoli / spinetta, klavye, org (Hammond), vokal, Moog synthesizer, Mellotron, tubular bells, clavicembalo, piyano

PER UN AMICO1 - Appena un Po' (7:43)
2 - Generale (4:18)
3 - Per un Amico (5:23)
4 - Il Banchetto (8:39)
5 - Geranio (8:03

YES "Relayer" 1975

Eu havia herdado os discos do meu irmão mais velho, entre eles "Close to the Edge", "Black Sabbath", "Phoenix" (Grand Funk), "Heartbreack"(Free), Led ZeppelinIII, "Aqualung", "Brain, Sallad, Surgery (ELP), "Homecoming" (America)... coisas excelentes... mas com o meu dinheiro, ir à loja determinado a comprar, Relayer foi o primeiro, assim como Yes é número um no meu coração. Raleyer é um disco diferente dentro da forma do Yes: mais jazzístico, mais solto. Patrick Moraz acrescentou bastante, mas há de se convir que a banda já trazia elementos muito próximos. Um disco diferente sim, e por isso talvez um dos mais criticados... traz o hit "Soon" (parte final de The Gates of Delirium"), mas boa mesmo é "Sound Chaiser", com um ritmo alucinante e um solode guitarra fantástico. Aliás, nesse disco Steve Howe está fazendoi um dos seus melhores trabalhos (ouça To Be Over e fique pra cima). É um disco maravilhoso, odiado por Rick Wakeman.
YESJon Anderson / Vocal
Chris Squire / Bass, Vocal
Patrick Moraz / Keys
Alan White / Drums
Steve Howe / Guitar, Vocal
RELAYER
1. Gates Of Delirium (22:55)
2. Sound Chaser (9:25)
3. To Be Over (9:08)

Gentle Giant "Octopus"

O que falar desse clássico? Coloco-o aqui para dar oportunidade aos mais jovens de conhecer uma das bandas mais criativas do rock em todos os tempos. O que parece exagero, é claro, mas não vemos assim: jazz, clássica, renascentista, blues, todo esse material musical nas mãos dos irmãos Shulmann, Kerry Minnear, Gary Green e John Weather ganha uma sonoridade exclusiva. Octopus foi um disco muito cobiçado, não havia como encontrá-lo facilmente, somente importado, e mesmo assim muito raramente. "Free Hand" e "Interview" eram os mais fáceis de encontrar no mercado nacional. Bem, tempos difíceis. "Octopus" é um disco fantástico, com muitos "sucessos", como "Knots", "Raconteus Troubadour", além da continuidade dos temas sobre a aobra de Rabelais. A vaiedade de instrumentos também aqui é levada ao ponto mais alto da banda, com as cordas e sopros arranjados sobre bases clássicas e folclóricas, alternadas com um quase hardrock, pesado. As vocalizações, os cantos, o Cânon - o melhor do gigante gentil. Ouça bem, quem não conhece, sem preconceitos ou rótulos.

OCTOPUS
1. The Advent Of Panurge (4:45)
2. Raconteur Troubadour (4:03)
3. A Cry For Everyone (4:06)
4. Knots (4:11)
5. The Boys In The Band (4:34)
6. Dog's Life (3:13)
7. Think Of Me With Kindness (3:31)
8. River (5:52)

Eric Clapton - Backless - 1978


Bom trabalho este do Clapton, lançado em 1978. Simples, traz grandes composições, como Tulsa Time, Whatch out for Lucy, e mais. O line up é aquele dos anos setenta, uma das mais importantes formações que acompanhou esse grande guitarrista. O baixo de Carl é impressionante, assim como a sua história, seu fim de vida trágico, já fora da banda, no momento em que Clapton lutava pela própria vida. Infelizmente alguns sucumbiram no caminho, e Carl foi um desses. George Terry é outro membro da banda que aparece muito bem, sempre apareceu, como segundo guitarrista. Penso no por quê de hoje Terry não participar desses eventos organizados pelo próprio Clapton. Mas isso não é fácil de saber. O melhor é ficar com a músiva, e essa é da melhor qualidade!
Eric Clapton / Guitar, vocal
Dick Sims / teclado, piano
Marcy Levy / Vocal
George Terry / guitar
Carl Radle / Bass, Vocal
Jamie Oldaker / Drums, percussão, vocal
Benny Gallagher, Graham Lyle: "Golden Ring" parçasına arka vokal
BACKLESS
1 - Walk Out in the Rain (4:16)
2 - Watch Out for Lucy (3:26)
3 - I'll Make Love to You Anytime (3:23)
4 - Roll It (3:42)
5 - Tell Me That You Love Me (3:31)
6 - If I Don't Be There by Morning (4:38)
7 - Early in the Morning (7:58)
8 - Promises (3:04)
9 - Golden Ring (3:32)
10 - Tulsa Time (3:28)

Michael Brecker "Time is of the essence"

Mais uma vez Michael Brecker, este que, seguramente, foi a maior expressão do sax depois de Coltrane, pela sua versatilidade, vigor e acima de tudo, técnica que criou centenas de seguidores e milhares de admiradores.
Aqui temos na guitarra o não menos virtuoso Pat Metheny, amigo de longa data. Forma muitos os projetos que uniram os dois músicos. Fica aqui a saudade desse músico tão importante em nossa formação. Lembro de que a primeira vez em qie o ouvi com atenção foi no "Zappa in New York", de 1976, um ao vivo, e o solo dele em "The Purple Lagoon", todo quebrado, em sete por alguma coisa. Excelente. Dali foi ouvir "Three Quartets", do Chick Corea.. e quando percebi quase tudo que eu ouvia de sax incluía esse monstro do tenor...

Crosby Stills Nash e Young



So Far é uma coltânea dos dois primeiros álbuns, mas apresenta uma novidade: a versão de estúdio de "Ohio", antes somente lançada em gravação ao vivo. Crosby, Stills, Nash e Young, primeiro o quarteto e depois o trio, com a saída e Young, são na verdade uma das expressões mais fortes do rock que segue essa linha country e folk. Músicos experientes, encontraram-se em um projeto que se consagrou em Woodstook.
Imperdível!

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

John Mayrer "Any Given Thursday" 2003


Um dos melhores da atualiadde, Mayer é a continuidade da tradição do blues, com inovalção e técnica. Muito bom esse cara, podem ouvir!

Sagrado Coração da Terra "Grande Espírito"



Grande trabalho do Sagrado Coração da Terra, sob a liderança do mestre Marcos Vianna. Aqui com a participação especial de Milton nascimento, Grande Espírito segue a linha progressiva mineira que levou o Sagrado a romper com as fronteiras nacionais para tornar-se uma das mais aprecidadas bandas do gênero, com renome internacional. Seus discos são muitissimamente procurados lá fora, muito mais que aqui no Brasil.

1- Kian

2- Libertas

3- Human Beans

4- Eldorado

5- Grande Espírito

6- Sweet Water

7- Rapsódia Cigana

8- País dos Sonhos Verdes

*contribuição de Aranha