terça-feira, 31 de julho de 2007

Lembrete




Aos amigos, lembramos que o link para os arquivos estão no título da matéria. Em alguns casos estaremos disponibilizando os links nos comentários. E para aqueles que quiserem cooperar conosco, façam contato, dêem sugestões. Obrigado!

Mais Eric Johnson

Tones é o segundo álbum de Eric Johnson, com músicas inéditas e algumas regravações do primeiro álbum. Aqui Eric consegue talhar o seu estilo e forma de compor, exercitando complexos acordes e ataques vibrantes nas cordas, além de sua habilidade e velocidade com as escalas, sem ser "enfadonho" e repetitivo. Ganha de muitos pelo seu talento e por sua constante referência àqueles que o precederam: Hendrix, Steve Ray Vaughan são presenças constantes em suas "viagens" na guitarra. Um álbum imperdível.
Eric Johnson - Guitars, Vocals, Piano, Keyboards* Roscoe Beck - Bass, Six-String Bass* Tommy Taylor - Drums, Vocals, Percussion* Stephen Barber - Fairlight CMI, Piano* Jerry Marotta - Percussion, Vocals* Jennifer Warnes - Vocals* David Tickle - Fairlight CMI, Percussion1. Soulful Terrain (Johnson) – 4:152. Friends (Johnson) – 5:353. Emerald Eyes (Johnson/Jay Aaron) – 3:224. Off My Mind (Johnson) – 3:595. Desert Song (Johnson) – 4:196. Trail Of Tears (Johnson/Carla Olsen/Stephen Barber) – 6:027. Bristol Shore (Johnson) – 6:398. Zap (Johnson) – 4:429. Victory (Johnson/Roscoe Beck/Tommy Taylor) – 6:38

Eric Johnson Live from Austin



Excelente disco ao vivo desse grande guitarrista, sem dúvida uma das maiores contribuições da guitarra nas últimas décadas. Além do trabalho da banda Eletromagnetics, de jazzrock, nos anos 70, tocou em discos de Carole King, Christopher Cross, até partir para a carreira solo, sempre lançando discos espaçadamente, mas cada um lapidado como um diamante.
Eric Johnson ficou mais conhecido do grande público ao participar do projeto G3, com Stevie Vai e Joe Satriani. Entretanto, para aqueles que já conheciam o trabalho dele, o projeto soou como uma possibilidade do opor ao estilo dos dois um guitarrista mais melodioso, cuja sonoridade persegue os sons de strato de Hendrix mais um imponente jogo de acordes extremamente delicados, explorando o chorus com beleza e estilo. Neste ao vivo, destacamos "East Wes" simplesmente pela citação ao grande Wes Montgomery, fantástica composição. Mas há que se ouvir todas, pois está presente o melhor de Eric Johnson: grandes solos, grandes arpejos, grandes vocais. O melhor de sua geração.
Eric Johnson - Guitar* Kyle Brock - Bass Guitar* Tommy Taylor - Drums1. "Righteous" (Johnson) – 3:282. "Love or Confusion" (Hendrix) – 3:053. "Steve's Boogie" (Johnson) – 1:554. "Trail of Tears" (Johnson, Barber, Olsen) – 9:215. "Western Flyer" (Johnson, Beck, Taylor) – 3:436. "East Wes" (Johnson) – 4:067. "C.W." (Brock) – 0:558. "Camel's Night Out" (Brock, Smith) – 4:169. "Emerald Eyes" (Johnson, Aaron) – 4:1710. "Cliffs of Dover" (Johnson) – 6:1311. "Desert Rose" (Johnson, Mariani) – 4:5712. "Zap" (Johnson) – 5:3813. "Are You Experienced?" (Hendrix)
Links em Comentários

segunda-feira, 30 de julho de 2007

Meu tesouro


Sei que envelheço a cada dia
Sei que ondas vêm e vão
Ao sabor de marés
por vezes inexplicáveis
Em cada tropeço, o olhar
Em frente, o meu tesouro
Frente n´alma aflita
Que vence cada muro
E meus filhos sobreviverão
As páginas ficarão amarelas com o tempo
Eles serão a escrita máxima de minha pena
O livro, o sonho, o amor de verão...

domingo, 29 de julho de 2007

Larry Carlton e Lee Ritenour



Grande encontro destes dois feras da guitarra. Arranjos perfeitos, nos quais brilham as duas guitarras, de estilos próximos, certamente Lee explorando levadas mais jazzísticas, solos oitavados, enquanto do lado Larry a pegada mais blues. Disco excelente para conhecer o trabalho desses músicos muito importantes.
Line-up:
Larry Carlton Guitar, Arranger, Producer, Engineer, Sampling, Performer
Melvin Davis Bass
Cassio Duarte Percussion
Gary Grant Trumpet, Flugelhorn
Omar Hakim Drums
Jerry Hey Trumpet, Arranger, Flugelhorn
Rick Jackson Keyboards
Harvey Mason, Sr. Drums
Greg Phillinganes Keyboards
Bill Reichenbach Jr. Trombone
Lee Ritenour Organ, Synthesizer, Bass, Guitar, Arranger, Producer, Engineer, Sampling, Drum Programming
Larry Williams Synthesizer, Sax (Tenor)
David Witham Keyboards
Tracks:01 Crosstown Kids - Ritenour - 5:0102 Low Steppin' - Carlton, Ritenour - 6:2503 L.A. Underground - Ritenour - 5:4604 Closed Door Jam - Carlton - 4:5905 After the Rain - Ritenour - 4:4406 Remembering J.P. - Carlton- 4:4807 Fun in the Dark - Ritenour - 5:2508 Lots About Nothin' - Carlton - 6:1509 Take That - Ritenour - 4:5310 Up and Adam - Carlton - 6:1111 Reflection of a Guitar Player - Carlton - 5:52Link is in comments.

Minha filha gata... Nathália...

Águas ao fundo, o azul do mar e a areia branca, neste cenário de sereia ela avnaça em direção ao mundo... ela quer tomá-lo, ela quer ser dona... digo apenas que ela é minha riqueza, e mais que o mar e a areia, ela é luz inteira para mim... te amo, minha Nat...

Jaco Pastorius Live in N Y



Jaco Pastorius é uma das maiores referências do baixo no jazz. Sua atuação junto ao Weather Report e em trabalhos variados com Pat Metheny, Joni Mitchel, tornou-o o mais genial baixista elétrico de todos os tempos, reconhecido mundialmente por inovar a linguagem do instrumento.
John Francis Pastorius III nasceu nos EUA. Antes de tocar baixo, tocou bateria, mas parou devido a uma contusão.
Quando começou a tocar baixo, já tinha vários contatos com bandas de jazz da região onde morava. Tocou com essas bandas por um bom tempo, até conseguir lançar seu primeiro disco solo, intitulado com seu nome. No dia de lançamento, o disco teve repercussão mundial, tornando o baixista famoso mundialmente.
Depois de lançar mais alguns discos solos, e participar de discos de Flora Purim, Al diMeola e Pat Metheny, conseguiu entrar para um grupo que apreciava muito, o Weather Report. Entrando para o grupo de jazz/fusion, o baixista trouxe elementos até então ausentes no som da banda, como influências de r&b e soul.
Fez vários discos com o Weather Report, até que foi expulso do grupo por ter problemas com alcoolismo e drogas. Continuou fazendo fama com sua carreira solo, até que foi dominado pelo vício. Seu temperamento irregular, por vezes nas alturas e por vez no mais fundo dos poços, somado à agressividade, o álcool e cocaína, prejudicaram imensamente sua carreira. Em 1987, após discutir com seguranças de um clube que não queriam deixá-lo entrar, morre vítima de espancamento. Sua morte prematura abalou todo o cenário da música, mas ainda hoje é fonte de inspiração para músicos e baixistas.
Aqui estão reunidas gravações ao vivo em Nova York.

Grupo D Alma


O Grupo D'alma foi um trio de guitarristas formado no final da década de 70, cuja formação passava pelo jazz, música erudita e informações de rock. André Geraissaiti, Ulisses Rocha, Rui Salene, Raphael Rabello, Mozart Melo e Cândido Penteado integraram o grupo em fases distintas. O formato de trio acústico despertou a atenção e a admiração da crítica em virtude do virtuosismo e apuro técnico, além das interpretações carregadas de emoção. O primeiro disco, lançado em 1980, foi o início de uma carreira que teria a sua consagração com a participação em festivais como o Festival Internacional de Jazz de São Paulo (1982) e o Free Jazz Festival (1986). Neste terceiro disco, destaque para "Sonho de voar", com a base construída em contrapontos executados por Mozart Melo e Ulisses Rocha e o solo de André Geraissati perfeito nas escalas (quase chegando ao blues); "Mel", composição de Ulisses Rocha, conduz a uma paisagem interiorana, em que o som de violas caipiras atua com trilha sonora. A melodia é belíssima, lírica. "Um abraço no DR" é uma homenagem ao célebre Dilermano Reis. O disco é sensacional, uma das pérolas do instrumental brasileiro. Imperdível!
01 ETS (Mozart de Mello)
02 Mel (Ulisses Rocha)
03 Sonho de voar (André Geraissati)
04 Quase branco (Ulisses Rocha)
05 Roda gigante (Ulisses Rocha)
06 Baião de três (André Geraissati)
0 7 Um abraço no D.R.(André Geraissati)
08 Correndo na veia (Mozart Mello)

Andre Geraissati



Disco solo do guitarrista Andre Geraissati, que fez parte do trio DÁlma. Embora envolvido com música desde os anos 60 (chegou a tocar com os "Mutantes), é no final de 70 que Geraissati aparece para o público com trio DÁlma, com quem lança três discos. O trio vira referência nacional na música instrumental e particpa de festivais nacionais e internacionais de jazz, isso de 79 a 85. Entre 82 e 85 o guitarrista alteranou suas atividades no Grupo DÁlma com apresentações ao lado de Egberto Gismonti, parceria que viria ser bastante produtiva, tanto em shows como em gravações. A partir de 85 concentra-se em seu trabalho solo, lançando "Insight" neste mesmo ano, e em 87 "Solo", albúm duplo. Seu trabalho se caracteriza pela forte sensibilidade com as cordas de aço, em solos ricos em escalas não convencionais e também pelas afinações, trabalho de intensa pesquisa com o instrumento. É um dos mais singulares guitarristas brasileiros.

sábado, 28 de julho de 2007

Toninho Horta e a Terra dos Pássaros



Ídolo de uma legião de violonistas e compositores, o músico mineiro teve sua estréia em estúdio gravando no disco de Nivaldo Ornellas em 1969, mas foi tocando guitarra com Milton Nascimento faixas do disco "Clube da Esquina", de 1972, que começou a despertar atenção. Depois disso tocou ao lado de Elis Regina, Gal Costa, Nana Caymmi, Joyce, Edu Lobo. Em 1977 e 78 foi eleito pela crítica especializada como um dos 10 melhores guitarristas do mundo. O primeiro disco solo, "Terra dos Pássaros", foi lançado em 1980, mostrando seu talento como compositor. Tornou-se muito popular nos Estados Unidos - para onde se mudou -, Japão e Europa. Já lançou mais de 10 discos individuais, alguns deles encontrados apenas no exterior. Suas participações em shows e discos de outros músicos são numerosas. Toninho é especialmente popular entre os músicos, que se encantam com suas harmonias elaboradas e melodias inspiradas. Ainda que não sejam muito tocadas pelas rádios, algumas músicas conseguiram se tornar referenciais, casos de "Diana" (com Fernando Brant), "O Céu de Brasília" (com F. Brant), "Durango Kid" (com F. Brant), "Dona Olímpia" (com Ronaldo Bastos, gravado também por Nana Caymmi), "Beijo Partido" (gravado primeiramente por Milton, depois pelo próprio Toninho, Nana Caymmi e Joyce) e seu maior sucesso, "Manuel, o Audaz", com particpação em solo estupendo de Pat Metheny, à época quase um desconhecido dos brasileiros. De seus discos participam outros músicos consagrados internacionalmente, Victor Ba, Naná Vasconcelos e Eliane Elias. Tocou com Wayne Shorter, Gary Peacok, Pat Metheny, Manhattan Transfer, Sergio Mendes, Orchestra Gil Evans, George Duke, entre outros. Enfim, um músico da terra dos pássaros para o mundo.

Toninho Horta

Disco do guitarrista e produtor coreano Jack Lee com participação especilíssima de Toninho Horta, que contruibui com sua guitarra inconfundível. Na verdade o disco parece mesmo do toninho Horta, devido aos arranjos, valorizando cordas e seu vocalise delicado e afinadíssimo. O toque suave e melodioso aqui comparece de modo a percebermos no disco toda a atmosfera característica da obra desse grande músico, considerado como um dos melhores do mundo (quem afirma isso é o seu amigo de longa data Pat Metheny). Para quem não conhece, vale conferir.

sexta-feira, 27 de julho de 2007

Splendid



Segundo disco do duo que marcou os ouvidos de muitos: o ataque violento nas cordas de Larry Coryell combinado com a suavidade e o lirismo de Catherine sem dúvida fez com que vários guitarristas retornassem ao acústico. Grandes composições, interpretações emocionais, escalas maravilhosas. Particularmente, acho o primeiro disco da dupla, Twin House, melhor que este, mas é somente uma opinião. Vale a pena ouvir.

Splendid Brazil



Encontro sensacional de dois grandes guitarristas. Andy Summers, famoso por integrar uma das mais importantes bandas do cenário pós-punk inglês, o The police, grupo que deu uma injeção de vida ao rock naquele terrível final de década de 70 e início dos 80. Sobre o guitarrista, se não se destacava pelos solos, que eram mínimos, acrescentou bastante com uma pesquisa de timbres, acordes, sendo o uso do "chorus" uma de suas marcas inconfundíveis. Tocou com Robert Fripp e escapuliu para o fusion, lançando discos bem interessantes. Aqui se encontra com o brasileiro Victor Biglione pela segunda vez em disco, e o trabalho se desenvolve como uma conversa sobre música entre músicos. O título do disco é uma referência ao "Splendid", de outros dois grandes guitars, o belga Philip Catherine e o genial Larry Coryell, sem dúvida uma forte influência em trabalhos de duo acústico, com o detalhe deste ser um passeio pela MPB.
Faixas:
1. Chovendo na Roseira
2. Fotografia
3. Casa Forte
4. Retrato em Branco e Preto
5. Bento Bravo
6. As Rosas Não Falam
7. Campina Grande
8. Inútil Paisagem
9. Brasiliance
10. Lamento
11. O Ôvo

Mestre McLaughlin



Eletric Dreams é um disco fantástico. Com nova banda (havia há pouco desfeito a Mahavishnu Orchestra), McLaughlin explora novas sonoridades em composições brilhantes: "Miles" tem a "levada" característica e o felling do mestre trumpetista, com quem trabalhara em discos antológicos na década de 60.
O line-up é perfeito: L Shankar no violino traz a força oriental em solos melodiosos, destemperados, enquanto que nos teclado Stu Goldberg arrasa nos improvisos e nas harmonizações, com destaque para o solo de piano elétrico em "Dark Prince", com acordes "tortos" em ataques violentos; a guitarra nem precisa de comentários, sendo importante notar que neste trabalho McLaughlin não lança mão das distorções de discos anteriores, porém timbres mais puros, usando a sua Gibson 335, com a qual se apresentou no Montreux Festival de Jazz, em São Paulo, em 1979, juntamente com a mesma banda de Eletric Dreams.
1 - Guardian Angels (:52) 2 - Miles Davis (4:54) 3 - Electric Dreams, Electric Sighs (6:27) 4 - Desire and the Comforter (7:35) 5 - Love and Understanding (6:39) 6 - Singing Earth (:38) 7 - Dark Prince (5:17) 8 - Unknown Dissident (6:18)
John McLaughlin - Guitar (Acoustic), Guitar (Electric) Producer, Banjo
Fernando Sanders - Bass, Guitar (Bass), Bass (Acoustic), Vocals
Lakshminarayana Shankar - Violin, Violin (Electric)
Tony Smith - Drums, Vocals
Stu Goldberg - Organ, Synthesizer, Organ (Hammond), Piano (Electric), Moog Synthesizer
Alyrio Lima - Percussion, Cymbals, Chinese CymbalsDavid Sanborn - Sax (Alto)

Return to Forever

Disco imprescindível, uma das maiores contribuições de Chick Corea para a consodidação do JazzRock. Aqui não há limites para a improvisação e os arranjos valorizam acima de tudo intrincadas sequências de solos, sempre em perfeito diálogo: a jovem guitarra de Al diMeola, os sintetizadores de Chick Corea e o baixo de Stanley Clarke se integram de tal modo que soam como uma parede sólida, compacta. A bateria de Lenny White explora os ritmos e as viradas com precisão e virtuosismo, sem dúvida uma das maiores formações da história da música moderna. Não há quem se destaque mais, cabendo ressaltar o nível das composições e a perfeita sonoridade, a riqueza de timbres de cada um dos instrumentos. Uma das obras mais importantes para compreender a evolução do Fusion na linguagem atual.

quinta-feira, 26 de julho de 2007

Biblioteca de Victor Biglione

Reunidos neste Biblioteca os dois primeiros albuns do guitarrista brasileiro (na verdade argentino) Victor Biglione.
Victor é um guitarrista brilhante, que caminha com tranquilidade nos diversos gêneros, desde bossa nova até o fusion, passando pelo Rock, MPB o que mais lhe vier à frente (tem dois discos com o guitarrista Andy Summers, do ex-Police, no qual exibe toda a sua técnica com a guitarra acústica). Tocou com Gal Costa, Wagner Tiso, Cassia Eller e outros.
Os dois discos aqui reunidos são do início dos anos 80 e Victor explora muito bem suas influências, além de desenvolver um estilo muito marcante, com altenância entre sons "limpos" e distorções. "Pirâmide" e "baleia Azul" são destaques. Entre os músicos, a presença de Nico Assumpção valoriza os dois discos. Vale a pena ouvir!

Gentle Giant



Gentle Giant é uma das bandas de rock progressivo mais originais que conhecemos. A forma como envolve músicia contemporânea erudita com elementos medievais, a riqueza de ritmos e multiplicidade de instrumentos, que vão desde sintetizadores e guitarras até os de cordas friccionadas, vibrafones e flautas, adicionadas a um vocal que explora cânones, faz com seu trabalho seja extremamente rico.
Neste disco, o primeiro que conheci (é o segundo da banda), ficam nítidas todas essas influências citadas, sendo observadas logo na espetacular "Pantagruel's Nativity", referência literária à obra de Rabelais. "Wreck" é perfeita na mudança de atmosferas que promove, indo do rock ao medievo naturalmente.
1. Pantagruel's Nativity (6:50)
2. Edge Of Twilight (3:47)
3. The House, The Street, The Room (6:01)
4. Acquiring The Taste (1:36)
5. Wreck (4:36)6. The Moon Is Down (4:45)
7. Black Cat (3:51)
8. Plain Truth (7:36)
Line Up:- Gary Green / 6 string guitar, 12 string guitar, 12 string wah-wah guitar, donkey's jawbone, cat calls, voice
- Kerry Minnear / electric piano, organ, mellotron, vibraphone, Moog, piano, celeste, clavichord, harpsichord, tympani, maracas, lead vocals
- Derek Shulman / alto sax, clavichord, cowbell, lead vocals- Phil Shulman / alto & tenor sax, clarinet, trumpet, piano, claves, maracas, lead vocals
- Ray Shulman / bass, violin, viola, electric violin, Spanish guitar, tambourine, 12 string guitar, organ bass pedals, skulls, vocals
- Martin Smith / drums, tambourine, gongs, side drum
- Assisted by Paul Cosh (trumpet, organ) and Tony Visconti (recorder, bass drum, triangle)

Yes



Primeiro disco da banda britância Yes. Na formação, Jon Anderson, Chris Squire, Peter Banks, Tony Kaye e Bill Bruford. O impacto desse disco está na atuação brilhante do guitarrista Peter Banks, que toca com beleza e suavidade, de forma jazzística, tornando a sua performance bastante singular dentro do meio em que surge o grupo, no auge do famoso blues psicodélico inglês, e no baixo de Chris Squire, sem dúvida um dos mais influentes músicos do Rock.
Influências de Beatles (naturalmente) e Byrds (I Se You) misturam-se à improvisação do Jazz e linhas vocais harmônicas bem estruturadas.
O Yes futuramente mudaria seu rumo, com a saída de Banks e a entrada de Steve Howe. Entretanto, vale comentar que nos discos do Flash e solo do guitarrista original ainda são percebidas as sonoridades deste grande disco de inauguração.

sobre os links

estaremos agora disponibilizando os links no título. Basta umclick para haver o direcionamento. Obrigado.

Genesis


Lindo disco do Genesis. Steve Hacket brilha em meio aos teclados de Tony Banks, o baixo de Rutherford e a bateria de Phil Collins. Sons acústicos e sintetizadores se misturam em composições bem arranjadas: "Dancing with the moonlit knight" inicia com a melodia na voz de Gabriel até ser acompanhada por acordes de cravo e guitarra acústica, para estourar com um verdadeiro confronto de cavaleiros, sendo o solo de Hacket demolidor, exibindo a sua técnica de digitação, tão explorada por guitarristas posteriores (a criação da técnica é atribuída a Van Halen, mas é claro que isso não passa de lenda); Firth of Fifth possui solo fantástico, muito melódico. É um dos discos mais bonitos do Rock Progressivo e chegou a emplacar um hit (I know what I Like).

Batalha de guitarras



Guitar Battle é uma reunião de guitarristas (Al Pitrelli, George Lynch, Michael Lee Firkins, John Petrucci, Reb Beach, Andy Timmons, Brad Gillis e Steve Morse) lançada no Japão. O dominante aqui é o virtuosismo. "Purple Rain", de Prince, recebe um arranjo bastante previsível, sem muita criatividade e o que sobra é a técnica e a exibição. "Birdland", clássico do Weather Report, recebe uma de suas piores interpretações, valendo apenas pela citação. "Something" soa muito bem para os músicos "aparecerem", somente isso.
Mas o trabalho é bom, exatamente a performance das guitarras, com diálogos bem estruturados e boa nuance de timbres, caracterizando o estilo de cada um dos guitarristas, com destaque para Steve Morse (inconfundível). Não é um disco de standarts, é um passeio por escalas velozes e distorções. Vale a pena ouvir.

Tolerância Zero?



Este é um disco estranho dentro do trabalho de Pat Metheny. Interessante e cruel para com aqueles que se acostumaram com a suavidade de sua guitarra e suas linas melódicas envolventes. Aqui quem fala são os ruídos e a potencialidade de distorções em composições experimentais que soam como um Zappa ou Hendrix, com escalas que provocam total estranhamento, diálogos cortantes, fragmentados e complicados. Um Metheny genial e irreconhecível em um disco que não tem qualquer relação com o trabalho de Pat Metheny Group ou com o Free Jazz. talvez seja indefinível.
Particularmente foi complicado ouvir este disco, mesmo para um ouvido afinado com investidas vanguardistas e por isso ele comparece aqui e sobre o qual gostaria de ouvir mais. Assim, fica o convite para comentários.

Tributo aos Beatles


"Come Together" é um tributo aos Beatles feito por guitarristas. A variedade de estilos e arranjos é o destaque do álbum, além, é claro, das performances desses mestres do instrumento: Allan Holdsworth, Steve Kahn, Adrian Bellew, Abercrombie, Ralph Towner e outros renomados esbanjam criatividade, desconstruindo as melodias dos "reis do ié´ié ié", inserindo novas sonoridades e dando nova roupagem, de modo a se tornarem outra composição, sem ferir o original. Destaque para o brasileiro Toninho Horta, que fez "She´s Leaving Home" soar com toda aquela atmosfera musical particular das Minas Gerais. Excelente para os que adoram o grupo de Liverpool e para guitarras, muitas guitarras.
Come Together Guitar - Tribute To The Beatles
01. Come Together - Mark Whitfield
02. She's Leaving Home - Toninho Horta
03. Here, There, and Everywhere - Ralph Towner
04. Within You, Without You/Blue Jay Way - Steve Khan
05. Eleanor Rigby - Zachary Breaux
06. Blackbird - Adrian Belew
07. And I Love Her - John Abercrombie
08. Michelle - Allan Holdsworth
09. Norwegian Wood - Leni Stern
10. Something - Larry Coryell
11. Yesterday - Toots Thielmans

Pat Metheny



Pat Metheny nasceu em agosto de 1954, no Missouri, e é considerado um dos melhores guitarristas do cenário fusion. Suas influências vão desde o folk até o free jazz, passando pela música de Milton Nascimento e Tom Jobim. É também um dos mais influentes da atualidade.
Iniciou cedo fazendo parte do quinteto de Gary Burton, para em seguida lançar um trio composto por seu amigo Jaco Pastorius e o baterista Bob Moses. Forma depois o Pat Metheny Group, com Lyle Mays, Mark Egan e Danny Gottlieb. Com essa formação lança os dois primeiros trabalhos, muitos bons, que mostram com clareza as influências regionais, os diálogos com Ornette Coleman e a perfeita integração com o parceiro Mays.
A música de Pat Meyheny a partir daí tomaria sempre rumos novos, e no seu grupo incorporaria músicos que traziam sempre uma colaboração, uma experiência nova.

quarta-feira, 25 de julho de 2007

Back to Beck


Esse disco é importante porque representa um salto fundamental na carreira de Jeff Beck.
Após experiências anteriores com um pesado power trio, com Carmine Appice e Tim Bogert e particpação em gravações com Stevie Wonder, Beck desenvolve um aguçado sentido de improvisação que o faz distanciar-se mais ainda dos seus contemporâneos do blues (Clapton, Page...). Sua forte inclinação para a experimentação acaba conduzindo-o para o instrumental e Blow by Blow é o resultado disso.
Neste disco, inicia-se a excelente parceria com Jan Hammer, talvez o melhor tecladista para acompanhar virtuoses da guitarra, talvez por este imprimir técnica e velocidade inconfundíveis nos "duelos" e solos. "Freeway Jan" é um exemplo perfeito desse diálogo. Destaque também para a lírica "Diamond Dust", com orquestração de George Martin e solos estupendos e a antologica"Cause We´ve Ended as Lovers", de Stevie Wonder, atualmente reconhecida como um dos maiores temas de guitarra, tocada por vários guitarristas como um tributo a este gênio das seis cordas.
01 - You Know What I Mean [06:34]02 - She's A Woman [07:45]03 - Constipated Duck [04:29]04 - Air Blower [07:06]05 - Scatterbrain [08:52]06 - Cause We've Ended As Lovers [06:22]07 - Thelonius [05:01]08 - Freeway Jam [08:20]09 - Diamond Dust [11:49]

Mais Beck


Wired é um disco perfeito. Nele Beck consolida sua passagem pelo Jazzrock com performances extraordinárias, a começar pela versão do clássico de Charles Mingus, "Goodbye Pork Pie Hat", na qual explora as escalas de blues em improviso marcante. "Come Dancing" visita o funk com a forte levada do baixo de Wilbor Bascomb e as baterias de Narada e Ed Greene, o solo é estupendo, sendo importante notar a forma como Beck vai ligando as escalas para formar linhas melódicas envolventes. Os timbres são ricos, com agudos intensos marca desse super guitarrista.
Para os mais velhos vale lembrar o tema de abertura do Rock Concert, da Globo, dos anos 70, "Led Boots".
Jeff Beck - Bass, Guitar, Guitar (Rhythm), Main Performer, Guitar (Acoustic)
Wilbur Bascomb, Jr. - Bass
Max Middleton - Clavinet, Rhodes piano, Keyboards
Jan Hammer - Drums, Engineer, Synthesizer, Remixing, Producer
Richard Bailey - Drums
Ed Greene - Drums
Narada Michael Walden - Drums, Piano

terça-feira, 24 de julho de 2007

Amigos...



Aqui está o nosso amigo Moraes, talentoso guitarrista e técnico de gravação, além de capitão do EB. Pedimos que divulguem o trabalho dele, que é excelente. Valeu Moraes!



http://www.robsonmoraes97.blogspot.com/

Solo Brilhante


Em 1979, Steve Howe lança este segundo album solo. A textura das composições é construída na riqueza dos acordes e sequências de solos em suas várias guitarras utilizadas em cada música, o que fica descrito no album nas indicações dadas. Bill Bruford, Allan White, Patrick Moraz constribuem, mas a qualidade está mesmo na guitarra do grande guitarrista do Yes.
Este um disco para guitarristas, pois de forma muito didática Steve Howe demonstra as várias possibilidades do instrumento, explorando timbres diferentes 0mbinados em uma mesma sequência de solos, coisa que no Yes ele já fazia há tempos, mas que aqui ele "explica" muito bem.
Steve Howe- guitars, bass, steel, vocals
Additional Musicians:Alan White- drums (1, 5)Ronnie Leahy- synthesizers, organ (1, 5)Clive Bunker- percussion (2)Patrick Moraz- piano (3)Bill Bruford- drums (3)Clair Hamill- vocals (5)Graham Presket- violin (7)59 Piece Orchestra conducted by Andrew Jackman (9)String Enseble (10)
1. Pennants 4:34
2. Cactus Boogie 2:05
3. All's A Chord 4:57
4. Diary Of A Man Who Vanished 2:35
5. Look Over Your Shoulder 5:04
6. Meadow Rag 2:42
7.The Continental 2:54
8. Surface Tension 3:31
9. Double Rondo 8:15
10. Concerto In D (2nd Movement) 4:50

Guitarra Total

Jeff Beck surge no cenário inglês substituindo Eric Clapton no Yardbyrds, lendária banda de blues britânica. Seu virtuosismo, entretanto, o fez trilhar rumos sempre inesperados, sempre buscando a superação, não se acomodando neste ou naquele estilo. Passeou do Blues ao Fusion, flertou com Steve Wonder na
soul music, tocou com a Mahavishnu, quase fez parte dos Stones e formou grandes grupos, impondo a sua guitarra uma forma própria de explorar os timbres agudos de modo a torná-los inconfundíveis. É um dos mais versáteis músicos do cenário do Rock, respeitado pela sua concepção e técnica musicais e por cercar-se sempre de músicos que o levassem ao seu objetivo de estar sempre se superando.
Neste "There and Beck", fica patente a sua disposição: "the Pump" é uma das composições inspiradoras de guitarristas como Steve Lukater, Larry Carlton... "El Beco" parece nos conduzir para uma tourada em Madri, para logo cair em Rock and Roll que mexe com todos os nervos. Enfim, este disco é maravilhoso, em nada parecido com os anteriores "Blow by blow" e "Wired", também excelentes. Destaque para a bateria de Simon Phillips e o teclado de Tony Hymas.
Jeff Beck - Guitars
Jan Hammer - Keyboards
Tony Hymas - Keyboards
Mo Foster - Bass
Simon Phillips - Drums
1. Star Cycle2. Too Much to Lose3. You Never Know4. Pump5. El Becko6. Golden Road7. Space Boogie8. Final Peace

Rush - Fly in the Night - 1977 (Live Bootleg)



Bootleg muito bom de uma das melhores fases do Rush. Geddy Lee, Neil Peart e Alex Lifeson formam o trio canadense que ganhou o mundo com discos impecáveis, que passam pelo hard rock, investem no progressivo e no pop, sempre com qualidade e virtuosismo. Sem dúvida Neil Peart e Geddy Lee formam uma das mais ousadas e consistentes "cozinhas" do Rock and Roll, sendo os dois considerados pela crítica como um dos mais destacados em seus instrumentos. Mas seria injustiça não falar de Lifeson, afinal, é ele quem segura as harmonias, pesquisa os timbres e faz solos excelentes. O Rush é uma combinação perfeita de três personalidades que priorizam a performance com o instrumento não individualmente, mas com coesão, alimentada por uma sólida admiração mútua. Vale ouvir.

O melhor de Santana


Guitarrista puramente emocional, em Borboleta Santana prossegue em sua incursão pelo Jazz inciado com Caravanserai e infelizmente encerrada com Welcome, aqui acompanhado de um Line-up enriquecido pelo percussionista brasileiro Airto Moreira, o tecladista Tom Coster, participação de Flora Purin e do baixista Stanley Clarke. O encontro do guitarrista com John Mclaughlin foi crucial e deu uma nova direção ao seu trabalho, técnica e espiritualmente.
As composições aqui têm esse caráter espiritual, arrasando nos improvisos e nas seções de percussão, com destaque para "Aspirations" e "Promise of a fisherman". A leveza, a harmonia e uma sensação de paz escapam do disco e se instalam dentro do coração, este o significado dessa fase da Santana Band. Vale a pena ouvir.

segunda-feira, 23 de julho de 2007

Progressivo brasileiro

Vejo a produção de "Depois do fim", do grupo carioca Bacamarte, como a realização de um sonho: trazer para o país tropical as texturas envolventes do rock progressivo. Senti isso quando ouvi pela primeira vez "Depois do fim" na antiga Rádio Fluminense, de Niterói, a "maldita". O lançamento do vinil independente esgotou de cara. O show no Circo Voador e depois no Espaço Voador, de São Francisco, em 1982 comprovavam a excelêncvia do projeto de Mario Neto.No disco,o resultando foi excelente, mesmo que fiquem claras citações de Premiata Forneria Marconi, Yes, Triunvirat... mas nada que invalide, pelo contrário, atestam a qualidade das composições, dos arrajnos e da performance dos músicos.
Mario Neto é um grande guitarrista e compositor. Feliz no convite à grande Jane Duboc, que valorizou bastante as músicas. Destaco "Depois do fim", "Canõ"."Smog alado". Prato feito para amantes do progressivo.

Gal e a bandeira tropicalista


Naquele início da década de 70, estando Caetano e Gil em Londres, Gal Costa aparece como a principal intérprete da estética tropicalista.
Neste show memorável, com músicas que transitam entre o tradicional e o folclore e os novos Jards Macalé e Luis Melodia, Gal explora a linguagem do Rock no melhor estilo, grandes guitarras de Lenny e Pepeu (que substituiu o primeiro nos shows e aparece em algumas das gravações), a bateria de Jorginho e o baixo de Novelli, que atuam como um perfeito power trio. também é interessante a parte acústica do show, já anunciando a moda de "acústicos" lançada pela MTV nos anos 80. Destaque para "Hotel das estrelas", "Dê um rolê" e "Pérola negra". Excelente!

super grupo


UK foi uma banda formada por músicos que fizeram parte do Yes, King Crimson, Frank Zappa, Soft Machine: Bill Bruford, Allan Holdsworth, John Wetton e Eddie Jobson. Impressiona entretanto é a concepção das músicas, as construções intrincadas de teclados e guitarras, a bateria inconfundível de Bruford, sempre experimentando ritmos, e o excelente vocal do Wetton. Disco imperdível, no qual os músicos não se limitam a imitar o que já fizeram nas bandas anteriores. UK foi talvez a melhor combinação de super músicos já feita até hoje exatamente por isso. Não deixe de ouvir.

O reinventor da guitarra

Em cena já estavam Clapton, Beck, Duane... em cena o rock já expandia as suas fronteiras e o blues com os britânicos ganhava uma nova roupagem... Hendrix reinventa o instrumento, explora novas caminhos e possibilidades... traz para si a contracultura e o psicodelismo. Este disco é sem dúvida revolucionário... Are You Experience?


Jimi Hendrix – guitar, vocals, piano, voice of "Star Fleet" on "Third Stone From The Sun"
Noel Redding – bass, additional vocals -
Mitch Mitchell – drums -
Chas Chandler - voice of "Scout Ship" on "Third Stone From The Sun"1. "Purple Haze" – 2:462.
"Manic Depression" – 3:303.
"Hey Joe" (Billy Roberts) - 3:234.
"Love or Confusion" – 3:155.
"May This Be Love" – 2:556.
"I Don't Live Today" – 3:557.
"The Wind Cries Mary" – 3:218.
"Fire" – 2:349. "Third Stone From the Sun" – 6:4010.
"Foxy Lady" – 3:1511. "Are You Experienced?" – 3:55
Al Hendrix Re-release CD Bonus Tracks12.
"Stone Free" - 3:4113. "51st Anniversary" - 3:1914.
"Highway Chile" - 3:3615. "Can You See Me" – 2:3416.
"Remember" – 2:5117.
"Red House" – 3:57U.S.
Version (Original And Al Hendrix Re-release)

Mais Guitarra



Mike Stern é um principais guitarristas de jazz/ fusion da atualidade.
A primeira vez que o ouvi foi no disco "The man with the horn", do grande Miles Davis, disco por sinal fantástico não somente por marcar o retorno do mestre do cool jazz, mas pelos arranjos bem pesados e pela banda, além, é claro, do próprio Miles. Ouvi ali um solo avassalador do Mike Stern e após isso passei a acompanhá-lo nos discos solos e também em suas inúmeras participações em trabalhos de outros artistas.
Jigsaw é formidável, solos incríveis e participais marcantes como as de Bob Berg e Michael Breacker. É só ouvir.


Renato e Derick no CIGS...

Meu filho em Manaus, na Ponta Negra... os dias estão passando rápido demais e logo ele voltará para Niterói, RJ. Ele vai, mas fica sempre comigo... "há um menino, há um moleque, morando sempre no meu coração...". Eu amo esse menino que "pegou todas" nesse terra de calor e abundância...

Vemos a vida como o acatamento das forças que a compõem, calmarias e tempestades



O amor está em tudo... a música traduz esse tudo como linguagem universal... modernamente está no jazz, no Rock, na Música Popular... as notas são poemas intensos...

juntos formamos uma banda, nossos solos são sempre em direção ao outro.