segunda-feira, 30 de julho de 2007

Meu tesouro


Sei que envelheço a cada dia
Sei que ondas vêm e vão
Ao sabor de marés
por vezes inexplicáveis
Em cada tropeço, o olhar
Em frente, o meu tesouro
Frente n´alma aflita
Que vence cada muro
E meus filhos sobreviverão
As páginas ficarão amarelas com o tempo
Eles serão a escrita máxima de minha pena
O livro, o sonho, o amor de verão...

3 comentários:

Anônimo disse...

Gde blog conteraneos, sou de Manaus e moro a muito tempo em Fortaleza, gostei muito, comtinuem, gde abraço !

Renato disse...

Valeu Wanderlan... sempre venha aqui.. em manaus continua o calor e as verduras caras, mas bela, sempre bela...

Unknown disse...

Filhos...Sem comentários. Nossa vida.