quinta-feira, 15 de abril de 2010

XYZ - Ex Yes & Zeppelin - After the Crash - 1981

Mais uma dessas coisas que jamais pensaríamos ouvir... mas é só ter paciência de baixar os links e se deliciar.. Grácias PV Guitar: http://pvguitar.blogspot.com

XYZ (Ex Yes/Zeppelin) - After The Crash. (Midas Touch 72911)
Recorded Live at New Pipers, Virginia Water, Surrey, UK - Unknown date, 1981.
STU/Soundboard -> Bootleg Silver CD :: CBR 320 kbps.

01. Instrumental 1 (Studio Demo 81 XYZ)
02. Instrumental 2 (Studio Demo 81 XYZ)
03. Untitled 1 (Studio Demo 81 XYZ)
04. Untitled 2 (Studio Demo 81 XYZ)
05. Easily Lead (Shaken & Stirred 1985 Outtake Robert Plant)
06. Pink And Black (Shaken & Stirred 1985 Outtake Robert Plant)
07. Trouble Your Money (Shaken & Stirred 1985 Outtake Robert Plant)
08. Hip To Hoo (Shaken & Stirred 1985 Outtake Robert Plant)
09. Sixes And Sevens (Shaken & Stirred 1985 Outtake Robert Plant)
10. Hip To Hoo / Doo Doo A Do Do / Trouble Your Money (Shaken & Stirred 1985 Outtake Robert Plant)
11. Rude World (Rough Mix 1 Page / Plant)
12. Rude World (Isolated Tracks Page / Plant)
13. Rude World (Rough Mix 2 Page / Plant)

Personnel: Jimmy Page :: Chris Squire :: Alan White :: Robert Plant.

terça-feira, 13 de abril de 2010

GAMALON - 1987


Primeiro trabalho da banda de Buffalo, NY. Dois guitarristas brilhantes, um baterista fenomenal, um baixista também genial e composições brilhantes.
Nós postamos esse novamente por ser funcamental par quem gosta de guitarras..rss.
Muito bom mesmo!

YES E LED ZEPPELIN


Jimmy Page, Chris Squire e Alan White. Esse era o projeto de um super grupo, logo após o lançamento de "Drama", do Yes.
Mas o tal grupo não vingou, restando somente essas gravações digamos históricas para aqueles que gostam do trabalho de duas das melhores bandas de todos os tempos.
Vale a pena conferir....

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Scott Henderson - Tore Down House (1997)


Anos de Fusion para ao final dar na mesma encruzilhada: o Blues. Esse é o percurso do grande Scott Henderson...
Ouvi o cara pela primeira vez com atenção no Eletric Band, de 1985, do mestre Chick Corea... ali as guitarras são na maioria do Carlos Rios, mas o Scott já aparece em pelo menos uma das faixas e também no grande show na Espanha, que virou Video. também o ouvi em um disco muito bom do Joe Zawinul, também em "Fables", do Jean Luc Ponty.. enfim, o cara é bem "rodado"...
Depois com Tribal Tech... essa talvez a fase mais radical desse monstro da guitarra no Fusion..
Não tenho muita notícia sobre a sua passagem para o Blues, mas nitidamente não é com Robben Ford, que pode ser reconhecido mesmo como um guitarrista de Blues... Scott passeia nas escalas, estiliza o gênero e faz um trabalho exuberante. Excelente...


Scott Henderson - Guitars
Kirk Covington - Drums and vocals
Dave Carpenter - Bass
Pat O`Brien - Harmonica
Scott Kinsey- Keyboards
Thelma Houston - Vocals
Masta Edwards - Vocals on "I Hate You"
Albert Wing - Alto Sax, Tenor Sax, Flute, Fearless Horn Section Leader
Walt Fowler - Trumpet, Flugel Horn
Mike Nelson - Tenor Sax, Baritone Sax
Dan Fornero - Trumpet, Flugel Horn
Eric Jorgenson - Trombone
T.J. Helmerich - Background Vocals
Mark Nonisa - Background Vocals

Dolemite – 5:52
Tore Down House – 7:37
Metermaid – 4:29
I Hate You – 4:38
Gittar School – 5:10
Xanax – 5:38
Continuum – 4:00
You Get Off On Me – 3:53
Mocha – 7:29
Harpoon – 6:46
Same As You – 4:36

Creedence Clearwater Revival - Cosmos Factory


Clássico do Creedence, aqui você contra essa grande banda em grande forma, com alguns de seus melhores sucessos.









* Doug Clifford - drums
* Stu Cook - bass
* John Fogerty - lead guitar, piano, saxophone, vocals
* Tom Fogerty - rhythm guitar

1. "Ramble Tamble" (J. Fogerty) – 7:10
2. "Before You Accuse Me" (Bo Diddley) – 3:27
3. "Travelin' Band" (J. Fogerty) – 2:07
4. "Ooby Dooby" (Wade Moore, Dick Penner) – 2:07
5. "Lookin' Out My Back Door" (J. Fogerty) – 2:35
6. "Run Through the Jungle" (J. Fogerty) – 3:10
7. "Up Around the Bend" (J. Fogerty) – 2:42
8. "My Baby Left Me" (Arthur Crudup) – 2:19
9. "Who'll Stop the Rain" (J. Fogerty) – 2:29
10. "I Heard It Through the Grapevine" (Norman Whitfield, Barrett Strong) – 11:07
11. "Long as I Can See the Light" (J. Fogerty) – 3:33

Links

http://www.badongo.com/file/7732460

http://www.badongo.com/file/7733158

BACAMARTE - DEPOIS DO FIM

Já não é a primeira vez que postamos essa jóia rara do prgressivo nacional...produto dos anos 70, apenas conseguiu ser lançado o vinil devido á boa divulgação da Radio Fluminense, isso no início dos anos 80.. aliás, fica difícil falar de rock nacional, de anos 80, sem lembrar da "maldita", da radio Fluminesne FM, que lançou talvez 90% do que hoje escutamos como "Clássicos":Paralamas, Legião, Barão, Kid, Ultraje e outros mais...
Mas havia também Bacamarte, Sangue da Cidade, Alinaskina, Blues Boy... essa turma anterior, guerreira dos duros anos 70.. duros e riquíssimos.
Lembro também do show do Bacamarte no Circo Voador, quando a linda Jane Duboc se apresentou de forma marcante, interpretação impecável, muito simples, colaborando com a especial performance do Bacamarte... Mário Neto com uma guitarra espetacular...
Sim, eu sei.. você vai me dizer que isso lembra PFM, essa parte Triumvirat, essa outra Yes e por aí vai... mas abe de uma coisa, o que importa é que é lindo demais.. e tem mais essa: de qualidade. Hoje é até fácil de se criticar.. mas penso na coragem quase heróica de sefazer progressivo num país em que somente os ricos podiam comprar uma boa guitarra... a grabnde maioria tocava até com Alexis, Apache, Brucutu... na melhor das hipóteses uma Giannini Stratosonic... uma Fink (Les Paul).. a semiacústica Snake (muito boa..) mas essas são o que de melhor havia no mercado... Jane Duboc / vocals
- Márcus Moura / flute, accordion
- Mario Neto / acoustic & electric guitars
- Mr. Paul / percussion
- Delto Simas / acoustic & electric basses
- Marco Verissimo / drums
- Sergio Villarim / keyboards

1. UFO (6:26)
2. Smog Alado (4:11)
3. Miragem (4:54)
4. Pássaro De Luz (2:28)
5. Caño (1:59)
6. Último Entardecer (9:29)
7. Controvérsia (1:57)
8. Depois do Fim (6:31)
9. Mirante das Estrelas (6:11)

sexta-feira, 9 de abril de 2010

EEF ALBERTS PYRAMIDS


ouvi pela primeira vez Eff Alberts no FOCUS CON PROBY, dis co da banda holandesa gravado em 1977, creio eu. Nesse trabalho, Eef dividia as guitarras com o outro grande vistuoso, o Belga Phillip Caterine; o disco é maravilhoso, mesmo que aquels fãs enjoados torçam o nariz simplesmente porque era o primeiro FOCUS sem Jan Akkerman... mas os caras não deixaram pra menos e usaram dois grandes...
Eef Alberts fez uns dos grandes solos daquele disco, em Wingles arrebenta com tamanha técnica que, para mim, é um dos solos mais bonitos que já ouvi, um solo que vem acompanhado da bateria de Steve Smith.
Neste trabalho solo, passados 11 anos daquele, o que vemos é um guitarrista ainda com uma técnica exuberante em composições excelentes, moderno e sofisticado. Vale a pena ouvir.
Eef Albers - Guitar
Peter Van Straten - Bass
Leon Klaasse - Drums
Hans Vroomans - Grandpiano
Jasper Van't Hof - Synthesizers
Ack Van Rooyen - Flugelhorn
Eddie Conard - Percussion

1. Flamingo's Dance
2. Chrystal Dreams
3. Marathon
4. It Still Is
5. Everlasting
6. Pyramids
7. "27"
8. Marathon II

ROBBEN FORD - TALK TO YOUR DAUGTHER

Ao longo da década de 70, Robben Ford foi adquirindo fama como grande guitarrista de Fusion. Participando de discos de Miles Davis, Joni Mitchel, de sessões com Daved Samborn e Michael McDonad, ou atuando com a Yellow Jackets, seu toque vigoroso e cheio de virtuosismo o levava ao topo da lista dos melhores do gênero.
Mas, perguntado sobre essa fama, o cara respondeu que na verdade sempre se considerou um guitarrista de Blues e era esse o estilo que ele perseguia. E esse Talk to your Daughter é de fato o trabalho de retorno ao Blues; maravilhoso retorno, por sinal. Clássicos como Born Under a bad Sign, Talk to your daughter, em interpretações exclusivíssimas, somadas a acomposições como Revelation, na qual traz a técnica de blues e a improvisação do fusion, ingredientes que com ele ganharam uma textura tão particular que é impossível não reconhecê-lo, mesmo que for a quilômetros de distancia, fazem desse trabalho o que chamamdos de imperdível.
É inetressante também que inaugura os demais trabalhos dos anos 90, todos dedicados ao Blues, com a sua banda The Blue Line. Neste aqui, há também o destaque para Vinnie Colaiuta, sensacional, Roscoe Beck (o mesmo que tocava com Eric Johnson, em grande estilo aqui) e de Russel Ferrante, companheiro de Yellow Jackets... um discaço, irmão...


Robben Ford - Guitars, vocals
Roscoe Beck - Bass, vocals
Vinnie Colaiuta - Drums
Russell Ferrante - Keyboards

4:06 Talk To Your Daughter
3:46 Wild About You (Can't Hold Out Much Longer)
5:37 Help The Poor
4:34 Ain't Got Nothin But The Blues
3:45 Born Under A Bad Sign
3:22 I Got Over It
6:21 Revelation
4:17 Getaway
5:36 Can't Let Her Go

Mark Egan "A Touch of Light"

Quem ouvia os primeiros trabalhos do Pat Metheny Group se deliciava com esse grande baixista que é Mark Egan.
Discípulo de Jaco Pastorius, Mark Egan tem aquele toque lírico e a técnica apurada de modo a não ofuscar sua sensibilidade.
Neste seu trabalho solo, vem acompanhado do grande Bill Evans no Sax, que acompanhou Miles Davis nos melhores trabalhos dos anos 80, do brasileiro Café e do grande Danny Gottlieb. partcipando de trabalhos importantes com Gil Evans e outros grandes nomes do jazz (partcipa do disco da banda dissidente do Duran Duran, ARCADIA, em uma faixa da qual participam David Gilmor e também Herbie Hancock. Com Sting, grava "Little Wing" com todo o time da Gil Evans Orchestra - e solo espetacular de Hiron Bullock. Bem, mas o disco aqui é o do Mark Egan, com seu "toque de luz".
Vale a pena conferir!

Mark Egan - Bass
Bill Evans - Sax
Clifford Carter - Keyboard
Cafe - Percussion
Danny Gottlieb - Cymbals

1. A Touch of Light
2. Sandbox
3. Bombay Way
4. Waterfall Cafe
5. Ocean Child
6. Eastern Window
7. Wave Watch
8. Birthday Party for a Mermaid
9. Gil Evans

GRAND FUNK We´re an American Band


Grand Funk... somente para quem gosta de rock and roll e não é muito exigente quanto ao virtuosismo. Isso porque vc pode falar qualquer coisa sobre Grand Funk, mas nunca considerar uma banda de grandes músicos. Na verdade, os caras não deixam de ser bons, afinal, não é qualquer que desenvolve um estilo de som como eles desenvolveram. Aqui neste We´re an American banda encontramos a banda em um dos seus melhores momentos, talvez o melhor, em termos de amadurecimento musical, performance. Riffs fantásticos e a vocais espetaculares, o Grand Funk conseguiu transitar entre o melhor do Rock, quase chega a Glam Rock, mas com boas letras e muito volume os caras conseguiam arrasar.
Para quem não conhece este é um bom trabalho para se ter idéia do grosso de toda a produção deles e uma boa oportunidade de iniciação.

01 We're an American Band
02 Stop Lookin' Back
03 Creepin'
04 Black Licorice
05 The Railroad
06 Ain't Got Nobody
07 Walk Like a Man
08 Loneliest Rider
09 Hooray
10 The End
11 Stop Lookin' Back
12 We're an American Band

FRank Zappa & Captain Beefheart BONGO FURY


UMA DAS GRANDES PERFORMANCES DESSE GÊNIO, aqui acompanhado do amigo Captain Beefheart.
A banda incrível: Tom Fowler, George Duke, Terry Bozzio, Ruth Underwood e mais tantos outros em peças sempre bem elaboradas e com o terrível e sarcástico humor de Zappa.
Como guitarrista, Zappa aqui se destaca em solos muito rasgados e emocionais, basta ouvir "Caroline hard-core Ecstasy", cuja letra fala sobre o estranho prazer de uma mulher que gosta de ser pisada com seus próprios sapatos para ter o orgasmo... musica inspirada em uma quadro surrealista...
Sobre a poesia em Zappa poderemos falar mais tarde, restringimo-nos aqui a comentar esse disco que faz parte da discografia básica, e por isso não deve faltar na sua casa.
Para os amantes do blues, aqui também Zappa não deixa de fazer os tributos, Man With The Woman Head e Muffin Man, mesmo que estilizados, dialogam com os grandes mestres do blues e Zappa mergulha em intenso psicodelismo com sua guitarra, cortante, penetrante. Um disco excelente, sem dúvida alguma.
Destacamos também Beefheart, com seu timbre de voz terrível e grande compositor ... à época andavam estremecidos os dois amigos e, para uma reconciliação, resolveram preparar esse BONGO FURY. Que bom para todos nós!

01 Debra Kadabra
02 Carolina Hard-Core Ecstasy
03 Sam With The Showing Scalp Flat Top
04 Poofter's Froth Wyoming Plans Ahead
05 200 Years Old
06 Cucamonga
07 Advance Romance
08 Man With The Woman Head
09 Muffin Man

FLASH Out of Our hands - Peter Banks


FLASH sempre será lembrada como a banda do ex-Yes Peter Banks.
Mas certamente não é só isso, muito embora a experiência com a banda anterior tenha rendido sempre frutos no trabalho desse grande guitarrista, creio que dos mais criativos do rock chamado progressivo.
Peter Banks tem um toque muito característico, jazzístico, com excelentes incurssões no improviso. Busca sonoridades também muito pessoais.
Neste terceiro trabalho do FLASH, com muitas faixas mais curtas que o anterior IN THE CAN, conseguimos perceber toda a fluidez das composições e as nuanças das guitarras, sempre bem arranjadas e mixadas... um grande trabalho, sem dúvida, e dedicado áqueles que tem bom gosto e amor ao rock límpido progressivo.

Peter Banks - guitars, moog, synthesizer, banjo, vocal
Ray Bennett - bass, piano, clavinette, mellotron, acoustic guitar, vocal
Colin Carter - vocal
Michael Hough - drums, percussion

1 Open sky (0:40)
2 None the wiser (King) (3:17)
3 Farewell number one (Pawn) (1:37)
4 Man of honnor (Knight) (4:45)
5 Dead ahead (Queen) (4:38)
6 The Bishop (4:21)
7 Psychosync (Escape) (4:50)
8 Manhattan morning (Christmas '72) (6:24)
9 Shadows (It's you) (3:20)

Olivia Byingtn- Corra o Risco


Década de 70, o ano: 1978 - Olivia se lançava em um disco arriscado, pelo selo Copacabana, uma gravadora que costumava correr o risco e por isso naufragou... com grandes lançamentos que ficavam à margem do mercado.
Mas a despeito disso, Olivia emplacou sua "Lady Jane" (respire o cheiro dos esgotos no chão sobre essas catedrais de babel)... lembro-me de ouvi-la na Rádio Mundial AM e também em outras.. não me lembro se foi ao Globo de Ouro, mas sei que logo seria contratada pela SOM LIVRE, e lançaria um segundo LP, ANJO VADIO... nem de perto bom como CORRA O RISCO... aliás.. esse Corra o Risco é fantástico, e por diversas razões.
Digo primeiramente que é um manifesto poético que reúne grandes poetas como Cacaso, Antonio Carlos Pádua, Geraldo Carneiro - grande poesia.. musicalmente tinha A Barca do Sol, grupo carioca que fazia o que hoje todos chamam de "Acústico", mas faziam bem... Nando Carneiro, Jacques Morelembau, Marcelo Gordo, Muri Costa, David Ganc... em composições como "Fantasma da Ópera, "A Luz do tando"( parceria de Geraldo Carneiro com o mestre argentino Astor Piazzola), "Jardins de Infância". Um disco maravilhosa, verdadeira jóia rara do melhor Rock dos anos 70 no Brasil.
Olívia continuaria arriscando, e sua carreira, se não frequentou as badalações de milhares de cópias, coloca-a no patamar das grandes cantoras de nossa história, que não se dobrou ao mercado, e priimou sempre qualidade de seus trabalhos. Tive a honra de ir a vários dos seus shows, sempre personalíssimos, intimistas e acima de tudo, brilhantes... saudades de tudo isso!

quinta-feira, 8 de abril de 2010

SAGRADO CORAÇÃO DA TERRA -FLECHA -1987


Marcus Vianna é um dos músicos mais sensíveis do Brasil. O Sagrado é sem dúvida um dos trabalhos mais originais na linha do rock progressivo no Brasil... sucesso internacional, vinis e CDs disputadíssimos.
O Sagrado é um grupo mineiro com fortes influencias eruditas. Impressiona, porém, a poesia, a natureza que se derrama inteira e a paz.. uma paz que sentimos em cada acorde, em cada nota, as harmonias bem cuidadas, tudo inspirando o lado melhor da vida, tão pouco respeitada nos dias de hoje...
"Manhã dos 33" é um exemplo perfeito dessa musica que evoca de nós os sentimentos sublimens, melodia e letra inscritas de forma intensa no coração.
Há quem chama todo o trabalho poético de Marcus Viana como algo piegas... na verdade, já perdemos tanto de nossa inocência, e nosso espírito crítico tanto já tirou de nós esperanças... "só restará o coração, a vela de um barquinho, no oceano infinito do tempo a vogar.."Sim, a vida na terra não é bem uma viagem de férias... Valeu Sagrado! Só gostaríamos de ver mais, cada vez mais, desse que é um dos maiores artistas e musicos brasileiros...

Faixas:

1- "Flecha"
2- "Manhã dos 33"
3- "Paz"
4- "Seres Humanos"
5- "Carinhos Quentes"
6- "Tocatta"
7- "Cosmos X Caos"
8- "O Futuro da Terra"
Com agradecimentos:

Senha: mrocker

visite também http://moquecarocker.blogspot.com

terça-feira, 6 de abril de 2010

ALBERT KING - TALKIN

Mestre Albert king.

Recorded live in Chicago, Illinois on February 10, 1978.
Talkin Blues contains a previously unreleased live date by Albert King recorded in Chicago on February 10, 1978. Released in cooperation with the Albert King Trust, this disc features seven live tracks, including King's signature tunes "I'll Play the Blues for You," "Born Under a Bad Sign," and "Blues at Sunrise." King's unique soulful guitar playing is in fine form here and the arrangements are punched up by the addition of a full horn section. Throughout the 50-minute disc, snippets of dialogue with King pop up, concluding with a full five-minute interview. Al Campbell

Pink Floyd Live at Oakland Coliseum

Nosso retorno traz essa jóia rara. O Disco "Animals", de 1977, foi um dos mais aguardados do Pink Floyd, exatamente porque haviam-lhe sucedido duas obras primas, o "Dark Side" e "Wish you where here", o segundo logicamente deixando alguma coisa a dever do primeiro, mas com certeza os anos iriam demonstrar a efetividade do trabalho, com sucessos como "Shine on you crazy Dimond" e a célebre música título.
Na verdade, Animals seguiu o seu caminho: grandes composições e david Gilmor no melhor de sua técnica imprimem no álbum a sua característica de modo a ser este também um trabalho ímpar, incomparável, coma cara do melhor de Pink Floyd.
Esse registro ao vivo mostra bem isso. O que há de melhor desses dois álbuns em um show brilhante. E apesar da gravação não ser das melhores, prsente está a magia do Pink, a sua exuberância sonora, que sempre causam aquele impacto, aos olhos de quem vê, e nos ouvidos de quem ouve. Grande show.
É muito bom ouvir musicas como Pigs (as duas); Dogs (com seus 17 minutos de viagem e envolvimento, e um melhores solos de David Gilmor.
Disc 1
1. Sheep (11:13)
2. Pigs On The Wing (Pt1) (2:15)
3. Dogs (17:28)
4. Pigs On The Wing (Pt2) (3:14)
5. Pigs (Trhee Different Ones) (17:29m)
6. Shine On You Crazy Diamond (1-5) (13:44)
Disc 2
1. Welcome To The Machine (8:13)
2. Have A Cigar (6:36)
3. Wish You Were Here (6:08)
4. Shine On You Crazy Diamond (6-9) (21:14)
5. Money (10:24)
6. Us And Them (7:39)

Link

http://rapidshare.com/files/138916325/1998_-_Live_At_The_Oakland_Coliseum.part1.rar.html
http://rapidshare.com/files/138916408/1998_-_Live_At_The_Oakland_Coliseum.part2.rar.html
http://rapidshare.com/files/138914816/1998_-_Live_At_The_Oakland_Coliseum.part3.rar.html


segunda-feira, 5 de abril de 2010

TODA VOLTA É DIFÍCIL

Essa é uma imagem importante. Não é a mais recente, mas é uma das primeiras da Blue Line. Com excessão do baterista Voulner Sá, que aparece na foto, todos ainda estão na batalha: Paulinho, Augusto, Franco e no caso, eu, Renato França.
Toda Volta é difícil. àssando pelo meu antigo endereço de e-mail, vi que muitos comentários foram feitos e amigos se manifestaram querendo notícias... o tempo é cruel às vezes, houve mudanças de residências, meses sem Internet.. mas os shows continuaram a acontecer e o rock and roll nunca deixou de ser a grande trilha sonora de nossas andanças... um novo amor também é bem-vindo e graças a Deus faz parte da vida recomeçar... estamos juntos nessa viagem mano, e volaremos a postar todo o som que nos faz bem, seja ele blues, jazz, rock, fusion... nada ficará em branco. Aliás, a vida não pode passar sem deixar marcas, não é? Abraços e vamos retomar nosso trabalho. Valeu!