30 anos de Rust Never Sleeps... um disco de Young com a Crazy Horse que traz o que há de melhor em seu estilo Folk e também a levada já grundie, que influenciará os destinos do rock nos anos 90 (Pearl Jan que o diga).
Aqui valem as grandes composições, as texturas harmônicas do seu som acústico e as distorções brutais que destacam o som da Crazy Horse, verdadeiro bloco de concreto musical, tamanha a solidez.
My My, Hey Hey, Thrasher, Pocahontas e Powderfinger são composições antológicas, que fixam o disco entre os melhores lançados na longa discografia desse guitarrista canadense, sobrevivente de Woodstook (fazia parte do Crosby, Stills, Nash & Young) e cuja carreira, singular, atravessa os anos e as décadas com criatividade e vigor. Parabéns!
Um comentário:
Grande disco. Fenômeno grunge.
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